quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Hillary: "todos os países precisam aprovar leis de direitos civis para os indivíduos LGBT, mesmo quando essas leis ofendem a maioria"

Se dúvidas existissem em torno da natureza fascista do movimento homossexual, Hillary Clinton dissipou-as.
Na terça-feira, Clinton disse que a promoção da aceitação mundial de “gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros” é um “dos últimos desafios de direitos humanos de nossa época”, comparando com as campanhas para acabar com a discriminação racial, sexual ou religiosa.
É escusado tentar fazer a pessoas como a Hillary Clinton que raça e comportamento sexual são esferas distintas. No entanto, as pessoas que lêem as suas palavras tem que saber isso mesmo: ninguém nasce homossexual, transgénero, bissexual, trissexual, tetrassexual ou outra coisa qualquer.

Nós nascemos macho ou fêmea; branco, ou preto, ou chinês, loiro ou ruivo, olhos grandes ou olhos pequenos, etc, etc. Isto são características inatas ao ser humano e não comportamentos que são adquiridos mais tarde.

Ela comentou que talvez a “questão mais desafiante surge quando as pessoas citam valores religiosos ou culturais como motivo para violar ou não proteger os direitos humanos de cidadãos LGBT”. Essas objecções, disse ela, “não são diferentes da justificativa oferecida para práticas violentas para com mulheres como assassinatos de honra, queimar viúvas ou mutilação genital feminina”.
Repare-se que os exemplos que esta esquerdista usou ocorrem predominantemente nos países islâmicos. Se isto é assim, porque é que quando ela viaja para esses países não trata de levantar estas questões?
Ela declarou que as “opiniões mundiais estão ainda em fase de evolução” acerca da homossexualidade assim como ocorreu com a questão da escravidão, e “o que outrora era justificado como sancionado por Deus é agora correctamente vilipendiado como violação irracional dos direitos humanos”.
Ou seja, como no passado ERRADAMENTE se apelou a "Deus" para justificar a escravatura racial, então TUDO aquilo que as pessoas defendem com apelo a Deus está igualmente errado.

Esta é a "lógica esquerdista". Não lhe passa pela cabeça que a veracidade duma posição não depende da falta de veracidade da outra. Ambas têm que estar erradas apenas e só porque a segunda interessa aos esquerdistas.

Outra coisa que convém ressalvar é que nos EUA, o partido que defendeu a escravatura com unhas e dentes foi o partido da Hillary Clinton, o partido democrata.

“Em cada um desses casos, acabamos aprendendo que nenhuma prática ou tradição [religiosa] é mais importante do que os direitos humanos que pertencem a todos nós”, disse ela.
Ou seja, NADA do que é suportado com apelo a Deus é válido; apenas o "direitos humanos" que a Hillary diz que defende é que são válidos. Notaram o fascismo?

A Hillary tem que explicar também o porquê dela pensar que os direitos humanos "pertencem a todos nós". Se Deus não existe, quem disse que os seres humanos possuem direitos inatos?

Ela insistiu em que a ONU tem a obrigação de se opor a todas as formas de violações de direitos humanos contra os homossexuais e transgéneros, desde a execução e desterro até a criminalização da “condição ou conduta” LGBT,
Feito por países muçulmanos, os mesmos que a Hillary nunca menciona.
Clinton disse que as noções de que “os gays são pedófilos, de que a homossexualidade é uma doença que se pode apanhar ou curar, ou de que os gays recrutam outros para se tornarem gays” são “simplesmente mentiras”.
Primeiro, ninguém diz que os homossexuais são pedófilos. O que se diz é que os homossexuais estão desproporcionalmente representados nos casos de pedofilia.

Segundo, é possível abandonar o estilo de vida homossexual.

Terceiro, os próprios homossexuais afirmam que querem recrutar outros para o seu estilo de vida.

A secretária de Estado acrescentou que todos os países precisam aprovar leis de direitos civis para os indivíduos LGBT, mesmo quando essas leis ofendem a maioria dos cidadãos de um país.

“Liderança, por definição, significa assumir posturas diante de seu povo quando necessário”, disse Clinton. “Cada um de nós é livre para crer no que escolher… Mas o progresso só vem quando as leis são mudadas”.

Repararam no fascismo sodomita? Ela diz que a agenda homossexual tem que avançar MESMO QUE SEJA CONTRA A VONTADE DA MAIORIA. Ou seja, o que a maioria pensa, para a esquerdista Hillary Clinton é irrelevante.

O mais importante para ela é avançar com a sua ideologia, mesmo que para isso tenha que passar por cima dos direitos humanos da maioria - os mesmos direitos que algumas linhas acima ela disse que queria promover.

E para informação da Hillary, liderança não significa ignorar a vontade da maioria.

O discurso apresentou cinco argumentos de que os direitos LGBT não são diferentes dos direitos humanos
São sim.
de que a homossexualidade não é exclusivamente ocidental
Ninguém disse que era, mas ela age como se fosse visto que, quando se encontra nos países islâmicos, estes assuntos não são abordados.
de que a religião não é uma defesa válida
Não apresentou nenhum motivo válido para esta posição.
de que não existe nenhum argumento sério contra a conduta sexual pública
Quem é que define o que é um "argumento sério"?
e de que todos os seres humanos têm de fazer sua parte para avançar direitos para os indivíduos LGBT.
Quer eles queiram, quer eles não queiram. A Hillary decidiu que o que a maioria pensa é irrelevante, e o que realmente importa é a agenda esquerdista/homossexual. Como tal, todos nós temos que celebrar a sodomia, mesmo que isso seja repugnante para nós.
A nova iniciativa é apenas a mais recente de uma série de medidas que o governo de Obama vem adoptando para promover, com pressões, os direitos homossexuais em outros países.
Excepto nos países islâmicos. Nesses países o Obama nem se atreve a iniciar debates e discussões em torno do "tratamento dado aos homossexuais" porque os islâmicos não lhe darão qualquer margem de manobra.

Como tal, Obama vira-se para os países africanos (Cristãos), onde ele pensa ser mais fácil impor a agenda sodomita.

Claro que isto é só fachada uma vez que Obama não preocupa minimamente com o que acontece com os homossexuais. Para ele, o importante é avançar com a sua agenda política e manter as alianças estratégicas com o bloco islâmico. Para quê danificar essas parcerias mencionando os homossexuais?

No ocidente, onde os islamitas são (por enquanto) uma minoria, e os Cristãos são uma maioria, Obama já se sente confortável para avançar com a agenda sodomita.

Mas, como dito em cima, é só uma jogada táctica até que a cultura Crista seja destruída. Depois disso, os esquerdistas vão-se ver livres dessa aliança com o lobby gay, tal como as ditaduras esquerdistas do passado ignoravam por completo os "direitos dos homossexuais".

Quantas paradas gay há na Coreia do Norte? Quantas paradas gay havia na URSS? Quantas paradas homossexuais há no Zimbabwe do socialista Mugabe?

Os representantes dos EUA na ONU avançaram uma medida se opondo à criminalização da homossexualidade no Conselho de Direitos Humanos da ONU em março que ganhou o apoio de 85 nações.
Para horror do lobby gay, a ONU é dominada por muçulmanos e africanos. Tradicionalmente, estes dois blocos têm um nojo incrível à sodomia. Como tal, os esquerdistas que apoiam o avanço da causa islâmica no mundo estão a avançar com a agenda dum dos blocos mais anti-sodomia do mundo.

A ironia é gritante.

1 comentário:

  1. Porque esta criatura desprezível não vai promover esta causa em Riad ou em Dubai? Porque temos que suportar tanta sandice de um governo ocidental? Acredito que nem na China ou Coréia do Norte, há lideranças tão ateias quanto nos EUA.

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