segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Coligação de rabinos ortodoxos afirma posição oficial judaica em relação à homossexualidade

Uma coligação de mais de 150 rabinos Ortodoxos, profissionais de saúde mental, líderes comunitários e outros provenientes de outras partes do país e do estrangeiro, emitiram uma declaração que refuta e repudia de forma decisiva as organizações judias esquerdistas e a má informação disseminada por parte destes.

O documento, com o título de "Declaration on the Torah Approach to Homosexuality," [Declaração da Abordagem da Torah em Relação à Homossexualidade] esclarece o intemporal entendimento Teológico da proibição ordenada pela Bíblia. A posição afirmada é a de que ninguém "nasce homossexual" e que a atracção homossexual pode ser modificada e curada.

A lista de assinantes do documento inclui figuras bem conhecidas do campo da saúde mental bem como um panteão de figuras de relevo dos círculos Ortodoxos. Inclui também Brian Camenker da orgnização MassResistance e outros, como líderes comunitários.

A documento afirma que a única forma de acção aprovada pela Torah em relação à homossexualidade é a terapia psicológica associada à teshuva, ou arrependimento.

Paralelamente, o documento apresenta o que os autores e os assinantes consideram ser a solução práctica e alcançável para aqueles que enfrentam atracção homossexual -- uma posição que é viciosamente suprimida pelo movimento homossexual e pelos seus aliados políticos.

A declaração foi emitida no dia 26 de Dezembro de 2011 -- o 6º dia do Chanukah. A temporização não foi uma coincidência. A festa do Chanukah celebração a resistência judaica à helenização. Para muitos, a homossexualidade era um dos baluartes da cultura grega.

Vejam a Declaração AQUI bem como outra informação, incluindo um esclarecimento em torno dos achados da American Psychological Association's (APA). Os mesmos têm sido mal declarados e mal interpretados pela esquerda política.

Esta é provavelmente a mais clara (e verdadeira) declaração que temos visto em torno deste assunto proveniente do ponto de vista religioso e médico.

A lista de assinantes continua a crescer desde que foi feita pública. Mas mais importante que isto, este tipo de acção corajosa tem que acontecer mais e mais. As pessoas têm que parar de ter medo e começar a dizer a verdade sem qualquer tipo de receio.

O documento:

Declaração da Abordagem da Torah em Relação à Homossexualidade

Societal Developments On Homosexuality

There has been a monumental shift in the secular world's attitude towards homosexuality over the past few decades. In particular over the past fifteen years there has been a major public campaign to gain acceptance for homosexuality. Legalizing same-sex marriage has become the end goal of the campaign to equate homosexuality with heterosexuality.

A propaganda blitz has been sweeping the world using political tactics to persuade the public about the legitimacy of homosexuality. The media is rife with negative labels implying that one is "hateful" or "homophobic" if they do not accept the homosexual lifestyle as legitimate. This political coercion has silenced many into acquiescence. Unfortunately this attitude has seeped into the Torah community and many have become confused or have accepted the media's portrayal of this issue.

The Torah's Unequivocal And Eternal Message

The Torah makes a clear statement that homosexuality is not an acceptable lifestyle or a genuine identity by severely prohibiting its conduct. Furthermore, the Torah, ever prescient about negative secular influences, warns us in Vayikra (Leviticus) 20:23 "Do not follow the traditions of the nations that I expel from before you…" Particularly the Torah writes this in regards to homosexuality and other forbidden sexual liaisons.

Same-Sex Attractions Can Be Modified And Healed

From a Torah perspective, the question whether homosexual inclinations and behaviors are changeable is extremely relevant. The concept that G-d created a human being who is unable to find happiness in a loving relationship unless he violates a biblical prohibition is neither plausible nor acceptable. G-d is loving and merciful. Struggles, and yes, difficult struggles, along with healing and personal growth are part and parcel of this world. Impossible, life long, Torah prohibited situations with no achievable solutions are not.

We emphatically reject the notion that a homosexually inclined person cannot overcome his or her inclination and desire. Behaviors are changeable. The Torah does not forbid something which is impossible to avoid. Abandoning people to lifelong loneliness and despair by denying all hope of overcoming and healing their same-sex attraction is heartlessly cruel. Such an attitude also violates the biblical prohibition in Vayikra (Leviticus) 19:14 "and you shall not place a stumbling block before the blind."

The Process Of Healing

The only viable course of action that is consistent with the Torah is therapy and teshuvah. The therapy consists of reinforcing the natural gender-identity of the individual by helping him or her understand and repair the emotional wounds that led to its disorientation and weakening, thus enabling the resumption and completion of the individual's emotional development. Teshuvah is a Torah-mandated, self-motivated process of turning away from any transgression or sin and returning to G-d and one's spiritual essence. This includes refining and reintegrating the personality and allowing it to grow in a healthy and wholesome manner.

These processes are typically facilitated and coordinated with the help of a specially trained counselor or therapist working in conjunction with a qualified spiritual teacher or guide. There is no other practical, Torah-sanctioned solution for this issue.

The Mitzvah* Of Love And Compassion

It requires tremendous bravery and fortitude for a person to confront and deal with same-sex attraction. For example a sixteen-year-old who is struggling with this issue may be confused and afraid and not know whom to speak to or what steps to take. We must create an atmosphere where this teenager (or anyone) can speak freely to a parent, rabbi, or mentor and be treated with love and compassion. Authority figures can then guide same-sex strugglers towards a path of healing and overcoming their inclinations.

The key point to remember is that these individuals are primarily innocent victims of childhood emotional wounds. They deserve our full love, support and encouragement in their striving towards healing. Struggling individuals who seek health and wellness should not be confused with the homosexual movement and their agenda. This distinction is crucial. It reflects the difference between what G-d asks from all of us and what He unambiguously prohibits.

We need to do everything in our power to lovingly uplift struggling individuals towards a full and healthy life that is filled with love, joy and the wisdom of the Torah.


[*Nota: "Mitzvah" é a palavra Hebraica para Mandamento de D-us.]

A Declaração foi escrita durante um processo que durou cerca de um ano pelo comité composto por 25 membros que não só incluía rabinos Ortodoxos, como também pais, ex-homossexuais e outros que actualmente batalham com a homossexualidade .

O bem conhecido grupo judaico JONAH, que ajuda pessoas a lidar com atracção homossexual indesejada e a viver uma vida aprovada pela Torah, foi extensivamente consultado e é um forte apoiante da Declaração que recebeu um apoio sobrepujante num curto espaço de tempo.

O documento é um repúdio aos grupos judaicos esquerdistas (como a Anti-Defamation League) e outras congregações judaicas liberais que tentam rejeitar, confundir e re-interpretar a Bíblia neste ponto devido a propósitos políticos (destrutivos).

esperamos que outras denominações religiosas sejam motivadas a emitir declarações semelhantes!

Fonte

. . . . . . .

Este é um passo importante no combate das vozes que se levantam como as "vozes oficiais" das denominações Judaico-Cristãs. Isto não só é importante para quem está do lado de fora, como também para quem está do lado de dentro: as pessoas tem que saber quais são as vozes que podem falar pelo Cristianismo ou pelo Judaísmo.

Não se pode deixar que pessoas ao serviço da esquerda política atribuam a si mesmos autoridade que não lhes pertence.

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