domingo, 5 de fevereiro de 2012

Actriz lésbica causa furor ao afirmar que a homossexualidade é uma escolha

A actriz Cynthia Nixon (Sex and the City), que em 2004 decidiu anunciar ao mundo que era lésbica, veio agora afirmar em público que ser homossexual é uma escolha.

Previsivelmente, os activistas homossexuais expressaram insatisfação pela revelação deste segredo muito bem guardado pelos mesmos.

Pior ainda, Nixon fez este comentário duas vezes, a primeira das quais numa entrevista ao New York Times, causando imediatamente uma reacção muito forte (e intolerante) por parte dos perpétuamente insatisfeitos activistas homossexuais. Estes últimos negam de todo que a homossexualidade seja uma escolha, mas sim que é algo geneticamente predeterminado - coisa que nunca foi confirmada nem nunca vai ser.

A actriz afirmou no NYT:

Recentemente dei um discurso . . . . a uma audiência gay onde usei a expressão "Já fui heterossexual e tenho sido gay, e ser gay é melhor."

Eles [os activistas homossexuais] tentaram que eu alterasse a frase porque, disseram eles, isto implica que a homossexualidade é uma escolha.

Joy Behar, co-apresentadora esquerdista do programa "The View", expressou confusão em relação à decisão de passar a ser homossexual:
Não sei como responder a isto. Não sei como é que alguém neste mundo pode escolher ser homossexual levando em conta todo o vilipêndio que aqueles que se identificam como tal recebem. Quem é que alguma vez escolheria ser homossexual?
O que a gorda da Joy Behar quer dizer é: "ninguém escolhe ser homossexual porque ser homossexual acarreta algum tipo de animosidade por parte da sociedade. Como tal, o que a Cynthia Nixon diz sobre a sua própria vida deve ser falso porque ninguém escolhe propositadamente colocar-se numa posição frágil."

Claro que este argumento, para além de ignorar o que a pessoa em questão disse sobre a sua própria vida, ignora o facto de que a alegada "perseguição" que os homossexuais recebem "do mundo" é muito subjectiva.

Embora os homossexuais sejam alvo de genuínos atentados aos direitos humanos nos países islâmicos, no ocidente eles de forma alguma são "perseguidos" de uma forma que lhes impeça de "sair do armário".

Para além disso, é difícil acreditar que alguém que se identifique como homossexual sofra "perseguição" em Hollywood ou Nova York. Se isto fosse assim, provavelmente a própria Cynthia faria todos os esforços para manter as suas novas escolhas sexuais em segredo.

No entanto, como ela sabia que não sofreria qualquer tipo de perseguição no seu meio artístico, ela anunciou ao mundo que agora decidiu ser lésbica.

Dado isto, o argumento da Joy Behar é invalido.

Nixon questionou o porquê da homossexualidade não poder ser uma escolha:

Sinto-me incomodada com esta tópico. Porque é que a homossexualidade não pode ser uma escolha? Porque é que isto é de alguma forma menos legítimo?
A Cynthia obviamente não sabe que se a homossexualidade é uma escolha, então um dos grandes pilares do gayzismo cai por terra. Para eles, a homossexualidade é uma característica biológica inata - como a cor do cabelo ou a cor dos olhos.

Se o que a Cynthia afirma sobre a sua vida é verdade, então todos os mentirosos que catalogavam de "homofóbico" quem quer que declarasse que a homossexualidade é uma escolha, vão ter que 1) mudar a sua forma de falar ou 2) qualificar a Nixon de "homofóbica", pese embora ela seja homossexual.

Outra consequência disto é que o tratamento que a homossexualidade recebe vai sem dúvida ser alterado. A noção do "born this way" cai por terra e toda a população fica a saber que quando lida como um homossexual, está a lidar com alguém que escolheu esse estilo de vida auto-destrutivo. Ele não nasceu assim; ele escolheu ser assim.

Randy Thomas, vice-presidente executivo do ministério "Exodus International" - uma das maiores organizações mundiais que oferece apoio aos homossexuais que voluntariamente requisitem ajuda para lidar com atracção homossexual indesejada - e alguém que deixou a homossexualidade para trás, estando actualmente casado e pai de 3 crianças, diz:

Se algum dia se comprovar a existência do gene homossexual no meu ADN, então porque é que esses genes não me controlam a vida actualmente?
Alan Chambers, presidente do ministério "Exodus International" e um ex-homossexual, concorda que a homossexualidade é uma escolha afirmando que "Nós temos a liberdade para escolher."

Fonte

. . . . . . .

Mais uma alegação da gaystapo (activistas homossexuais) que cai por terra.


1 comentário:

  1. Parabéns pela postagem elucidativa. Realmente, como você disse, o "born this way" é um dos pilares do gayzismo, pois destrói a própria noção de "homossexualidade" - o sufixo IDADE denota qualidade inerente à determinada coisa. Além disso, quem quer que discrimine uma pessoa por sua qualidade inerente, estaria tecendo uma discriminação arbitrária, por isso a afirmação reiterada e frenética dos gayzistas de que os gays nascem desse jeito.

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