sábado, 20 de abril de 2013

A gaystapo e o exemplo de Policarpo

Por Gary DeMar

Durante o fim de semana da Páscoa a "St. Jude Catholic Church" (Westlake Village) foi disfigurada e vandalizada. As breves linhas que se seguem apareceram na edição do dia 11 de Abril da "The Acorn", um jornal comunitário que disponibiliza as suas publicações em Agoura Hills, Calabasas, Oak Park, e Westlake Village na Califórnia:

Vândalos atacaram o quarteirão 32000 do Lindero Canyon Road no período compreendido entre os dias 29 de Março (Sexta-Feira) a 30 de Março (Sábado), afirmaram as autoridades. Segundo uma das fontes do jornal The Acorn, os grafites incluiam referências ao homossexualismo, várias palavras de quatro letras e uma suástica. Alegadamente um rabisco dizia "Deus é gay."

Esta história não recebeu qualquer tipo de atenção fora da pequena comunidade mencionada em cima. Eu por acaso vi-a porque por essa altura me encontrava em Los Angeles por motivos de negócios; durante o tempo que estive lá, tomei posse desse jornal comunitário.

Se algum grupo homossexual tivesse sido vítima de grafite anti-homossexualismo, a história teria sido noticiada por todos os órgãos de informação. Acusações de "crime de ódio" seriam lançadas contra os autores dos crimes, e "treinos de sensibilidade" seriam exigidos por todos os grupos homossexuais do país.

Sempre que alguém faz um comentário depreciativo direccionado ao homossexulaismo, a gaystapo entra em acção, e os média concordam criando manchetes na primeira página de modo a garantir que a pessoa que fez esse comentário nunca mais se atreva a fazer o mesmo.

O Huffington Post produz dúzias de artigos sobre políticos e personalidades de Hollywood que se manifestam publicamente em favor do "casamento" homossexual. Eles querem continuar o seu trabalho em Hollywood.

A sua posição pró-homossexualismo é semelhante àquela que a Roma imperial exigia dos seus súbditos. Desde que as pessoas oferecessem algum incenso aos deuses Romanos, eles teriam permissão para adorar os seus deuses. Consideremos a história de Policarpo, que viveu entre 70 AD a 155 AD:

Durante este período, os imperadores de Roma haviam desencadeado um ataque feroz contra os Cristãos, e os membros da igreja emergente registaram muitas perseguições e muitas mortes.  
 
Policarpo foi preso por ser um Cristão - membro duma seita politicamente perigosa cujo rápido crescimento tinha que ser parado.  Encontrando-se no meio duma turba enraivecida, o procônsul Romano teve pena do gentil idoso e urgiu-o a que declarasse, "César é o Senhor."

Se Policarpo tivesse feito esta declaração, e oferecido uma pequena quantidade de incenso à estátua de César, ele teria escapado à tortura e à morte. 
 
A isto Policarpo respondeu, ‘Sirvo a Cristo há 86 anos, e Ele nunca me faz nada de mal. Como é que posso blasfemar o meu Rei que me salvou?’ Firme na sua posição em favor de Cristo, Policarpo recusou-se a comprometer as suas crenças, e, consequentemente, foi queimado vivo na estaca.

As pessoas não são queimada na estaca nos EUA; em vez disso, elas são "queimadas" pelos média sempre que levantam algum tipo de oposição à agenda homossexualista. Ao mesmo tempo, os homossexuais são protegidos pelos média sempre que estes atacam as pessoas que são contra o "casamento" homossexual, e o próprio acto homossexual. Alguns dos ataques levaram a que pessoas perdessem os seus empregos e fossem até processadas por não se alinharem com as exigências dos activistas homossexuais.

* * * * * * *

Longe vai o tempo em que os activistas homossexuais apenas queriam "viver em paz"; hoje, a sua agenda anti-Cristã está a seguir o caminho que era suposto seguir. Os ataques aos Cristãos não são feitos por algo que estes tenham feito contra os homossexuais, mas sim porque é do interesse das forças que financiam o movimento gay enfraquecer a moral que serve de suporte aos seus opositores políticos.

É do interesse dos grandes grupos globalistas e dos grandes grupos financeiros destruir o Cristianismo porque enquanto esta ideologia estiver firme nos corações da sociedade civil, os seus interesses totalitários estarão sempre limitados. Mas como estes grupos não podem fazer (por enquanto) uma guerra aberta aos Cristãos sem revelar os seus propósitos, eles usam o movimento gay (e o feminismo) para fazer o seu jogo sujo. Quando o Cristianismo estiver totalmente destruído (no ocidente), a utilidade do movimento gay deixa de existir.

Isto é algo que os homossexuais irão descobrir amargamente, quando verificarem que a sua segurança física está a ser colocada de lado em favor da acomodação dos muçulmanos ou dos hispânicos (ou qualquer outro étnico ou ideológico usado pela esquerda militante como forma de destruir a civilização Ocidental e a moral Cristã).

Pode-se dizer portanto, e de certa forma, que o movimento gay está a trabalhar em favor de uma ideologia politica que irá, no futuro, fragilizar a situação dos homossexuais.
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