sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A violência doméstica entre as lésbicas

Os relacionamentos lésbicos têm os níveis mais elevados de violência doméstica (12.4pct), que é muito mais elevado do que a violência doméstica que ocorre nos casais. (4.3pct).

Um relatório por parte da "National Coalition of Anti-Violence Programs" reportou um aumento na ordem dos 125pct nas fatalidades resultantes de violência doméstica entre duplas lésbicas ou entre dois homens homossexuais em todo o país, e só no ano passado. 

Segundo Beth Leventhal da "The Network/La Red of Boston", "a violência física dentro da comunidade lgbt pode ser tão letal como nas comunidades heterossexuais.

Durante o ano passado, o "UCLA Center for Health Policy Research" publicou os resultados da pesquisa levada a cabo junto de 51,000 adultos da Califórnia. O UCLA apurou que 28pct das pessoas envolvidas num relacionamento homoerótico havia experimentado violência por parte do parceiro/a, comparados com os 17pct das pessoas em relacionamentos heterossexuais.

As taxas podem ser bem mais elevadas visto que uma dupla parede quase impenetrável é usada para manter as lésbicas agressoras afastadas e recolhidas no proverbial armário.

A primeira parede é a estigmatização invocada pelas próprias lésbicas que acreditam numa espécie de utopia homossexual, a crença feminista que defende que os relacionamentos mulher-mulher são inerentemente mais pacíficos, gentis e "puros", comparados com os relacionamentos homem-mulher. 

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ONU e Amnistia Internacional criticam lei ugandesa contra homossexualidade

A Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, e a organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional criticaram hoje a promulgação pelo presidente do Uganda, Yoweri Museveni, de uma lei contra os homossexuais.

A lei "institucionaliza a discriminação contra os homossexuais e pode incentivar o assédio e a violência contra as pessoas devido à sua orientação sexual", assinala Navi Pillay, num comunicado divulgado hoje em Genebra.

"Esta peça de legislação profundamente ofensiva é uma afronta aos direitos humanos de todos os ugandeses e nunca deveria ter chegado tão longe", disse Michelle Kagari, directora adjunta para África da Amnistia Internacional (AI), citada numa notícia divulgada no "site" da organização.
Para a AI, a lei, que a organização classifica como "draconiana e prejudicial", assinala "um grave episódio na história" do Uganda.

Aprovada em Dezembro pelo parlamento, a lei promulgada hoje por Museveni altera a prevista pena de morte para prisão perpétua para o crime de "homossexualidade agravada".
Incluindo pela primeira vez as lésbicas, a lei proíbe a promoção da homossexualidade e exige que os homossexuais sejam denunciados.

A AI alerta que, ao incluir crimes como "promoção da homossexualidade", a lei irá afectar também "defensores dos direitos humanos e profissionais de saúde".

Navi Pillay considera, por seu turno, que "a reprovação da homossexualidade por alguns nunca pode justificar a violação dos direitos humanos fundamentais de todos os outros".

Referindo que a lei ugandesa viola direitos fundamentais como o direito à não-discriminação, à privacidade, liberdade de associação, reunião pacífica, de opinião e de expressão e de igualdade perante a lei, Pillay sublinha que o Uganda é obrigado, quer pela sua Constituição, quer pelo direito internacional, a respeitar os direitos dos indivíduos e a protegê-los da discriminação e da violência.

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A Aliança com a Pedofilia: Um Passado Desconfortável para os Direitos dos Homossexuais


Contrariamente ao que se possa pensar, o "desenvolvimento" para a posse de crianças alheias ("adopção") não é algo de novo ou marginal dentro do movimento homossexual, mas algo que é o cerne do mesmo. O texto que se segue, com o qual discordo em muitos pontos (principalmente por tentar passar a ideia de que a pedofilia dentro do homossexualismo é algo alheio ao espírito dessa preferência sexual), é bastante esclarecedor.
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Por Ann-Katrin Müller

Durante os anos 80, os grupos homossexuais da Alemanha formaram uma aliança com os pedófilos que defendiam legalização do sexo com menores. Esse foi um período sombrio do qual poucos querem falar hoje em dia.

Em Julho de 1981, a revista homossexual "Rosa Flieder" publicou uma entrevista com Olaf Stüben, na altura, o mais infame pedófilo da Alemanha. Como escritor da revista esquerdista Die Tageszeitung, ele lutava abertamente para que as pessoas aceitassem a pedofilia como saudável e normal. Numa entrevista dada à revista, é perguntado a Stüben o porquê de ter que ser aceitável o sexo entre adultos com crianças e menores. Ele fala de "rapidinhas" com jovens rapazes, declara que é antiquado manter o tabu em torno de tocar as crianças de forma inapropriada. "A inocência infantil é uma invenção burguesa do capitalismo primitivo," afirma Stüben says.

A entrevista dada ao "Rosa Flieder" não foi nada fora do comum. Pelo contrário, nos anos 70 e 80 muitas revistas com temática pró-homossexualismo promoviam abertamente o sexo com crianças, chegando até a colocar fotos de rapazes nus. A revista "Don" apresentou cinco reportagens simpatéticas de experiências levadas a cabo por homens pedófilos. O título dizia, "Nós não somos violadores de crianças!".

Nos meses mais recentes, muitos na Alemanha têm vindo a discutir o quanto que o Partido "Os Verdes" dos nos 80 se deixou manipular pelos pedófilos. O partido ficou sob tal pressão que contratou o cientista político Franz Walter para analisar a sua própria história em torno deste assunto.

No entanto, ficou bem claro que o movimento homossexual na Alemanha tem também que fazer uma introspecção com este capítulo da sua história. Qualquer pessoa que faça uma busca pelos arquivos poderá encontrar amplas evidências da aliança entre as organizações defensoras dos direitos dos homossexuais com os activistas pedófilos. Se os pedófilos se envolvessem em algum problema com a lei, eles poderiam depender de conselhos legais por parte de um grupo conhecido como "Advogados Homossexuais". Muitos políticos do Partido "Os Verdes" garantiram também que a legalização do sexo entre adultos e crianças tivesse uma audiência.

Aliança Benéfica

Hoje em dia parece confuso o porquê dos homossexuais se deixarem envolver com pessoas cuja obsessão sexual era totalmente ilegal. A tolerância aos pedófilos foi fomentada pelas mais variadas fontes. Para começar, muitos homossexuais da altura sabiam muito bem o que era ser alvo de discriminação por parte do estado. Oficialmente, o sexo consensual entre dois homens adultos foi um acto criminoso até aos finais dos anos 60. Só por volta de 1969 é que os legisladores da Alemanha Federal colocaram fim ao infame "Parágrafo 175" do Código Criminal Alemão. Por essa altura, a revolução sexual estava a dar os primeiros passos, e muitos homens finalmente tiveram a coragem de sair do armário.

Devido a isso, muitos homossexuais não queriam ser aqueles julgavam os outros por motivos das suas inclinações sexuais depravadas. Num clima geral de tolerância, o movimento perdeu a sua bússula moral. O movimento homossexual não se distanciou dos homens que agiam segundo o seu desejo por crianças; em vez disso, o movimento homossexual acolheu-os.

Houve também a notável ideia de que não se deveria negar aos rapazes menores a chance de ter experiências sexuais com homens mais velhos. Mesmo hoje, a  "Associação de Lésbicas e Gays na Alemanha" (LSVD) alega no seu site que nos anos 80, os únicos homens que falaram foram aqueles que apreciaram sexo com adultos durante a sua juventude.

Para os pedófilos, a aliança com o movimento homossexual foi benéfica visto que desta forma obtiveram uma plataforma a partir da qual eles poderam formular os seus objectivos. O movimento homossexual ajudou os pedófilos nas mais variadas formas. Num panfleto com o texto, "Justamente Gay. Aconselhamento Jurídico para os Gays" há uma "ajuda argumentativa" com o tamanho de uma página e meia onde estão descritas instruções sobre a forma como os homens acusados de abuso sexual podem escapar o castigo. É dito ao leitor de maneira informal:

Se o vosso comportamento sexual não é contestável, mas limita-se ao beijo e à masturbação mútua, o vosso advogado de defesa pode pedir que uma testemunha perita vá depor.

Isto pode servir para negar que tal comportamento é prejudicial para o desenvolvimento sexual da criança, continua o panfleto. Mas isto só numa condição, "O perito tem que ser contactado a tempo."

A Repercussão Começa

Começando em meados dos anos 80, o movimento homossexual na Alemanha começou a distanciar-se dos pedófilos. Numa convenção do Partido "Os Verdes", no estado ocidental de Renânia do Norte-Vestefália em Março de 1985, o partido aprovou um documento que apelava para a legalização da "sexualidade não-violenta" entre adultos e crianças. O incidente causou tal comoção que os Verdes perderam a chance de entrarem na legislatura estadual. Para além disso, o movimento em torno dos direitos dos  homossexuais começou a notar nos estragos que a aliança com os pedófilos estava a causar. Subitamente, os homossexuais começaram a combater o clichê "violador de crianças homossexual". Os seus propósitos reais, tal como a criação duma política de combate à SIDA eficaz e o fim da discriminação social, foram relegadas para segundo plano.

O movimento das mulheres é também parcialmente responsável pela sensibilização entre os esquerdistas dos estragos causados pela pedofilia. A proeminente feminista Alice Schwarzer foi activa no combate ao abuso infantil quando a pedofilia ainda era considerada em alguns círculos como uma forma aceitável da sexualidade humana.

Enquanto a agora-defunta revista alternativa esquerdista "Pflasterstrand", então editada pelo actual político dos Verdes Daniel Cohn-Bendit, justificava o sexo com menores, Schwarzer causava alguma sensação com uma entrevista na sua revista "Emma." Nela ela falou com o educador Günter Amendt, que era considerado visto como particularmente progressita na altura. Mesmo assim, ele afirmou que os pedófilos sempre exploraram a sua posição de poder sobre as crianças. Não poderia haver qualquer discussão de amor entre partes que se encontram no mesmo patamar, afirmou ele.

Proponentes do Passado com o Lábios Colados em Torno deste Assunto

Obviamente, diz hoje Schwarzer, a pedofilia não é um assunto entre os homossexuais. Existem mais heterossexuais pedófilos do que homossexuais, diz ela, "Mas o movimento homossexual precisou de se distanciar de forma mais clara. E a problematização da pederastia, o sexo entre homens e jovens rapazes, ainda não ocorreu."

Mas há uma escassez de activistas homossexuais dispostos a falar dos dias sombrios do seu passado. Volker Beck, que representa Colónia no parlamento Alemão, deixou bem claro que já disse tudo o que tinha para dizer em torno deste assunto. Durante muito tempo, Beck foi o porta-voz do "Grupo de Trabalho Federal Para Políticas Gays" do partido "Os Verdes". Durante os anos 80, ele contribuiu para o livro "The Pedosexual Complex" onde ele lutou em favor duma descriminalização do sexo com os menores. Mais tarde, ele alegou que essas passagens foram editadas e colocadas no seu texto. Ele não consegue no entanto provar esta alegação.

O LSVD está também com os lábios colados no que toca a esclarecer o seu envolvimento com a pedofilia. Durante os anos 90 eles escreveram explicações bem claras, afirmou Günter Dworek a partir do seu quadro de directores. O artigo de 1997 é essencialmente um artigo vazio de qualquer remorso ou retractação onde é dito que é abuso "se os adultos satisfazem as suas necessidades sexuais à custa de crianças." No entanto, o texto nada diz da antiga aliança entre homossexuais e pedófilos.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Homossexual Walter Lee Hampton avisa: "Não deixem os vossos filhos chegarem perto dos homens homossexuais"

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Já dissemos isto no passado, e voltamos a dizer: os homens homossexuais são muito propensos a procurar parceiros sexuais entre crianças com idades entre os 13 aos 17, independentemente da idade que esses homossexuais tenha - 30, 40, 50 ou mesmo mais velhos; eles vão sempre atrás de rapazes novos. É precisamente por isso que não é seguro deixar homens homossexuais junto de adolescentes. Nós já dissemos isso, mas é muito raro encontrar homossexuais a serem suficientemente honestos para admitir o mesmo.

Mas eis que nos chega Walter Lee Hampton, um homossexual assumido Americano que fez um vídeo sobre o que ele observou na comunidade homossexual - comunidade na qual ele se encontra desde os 17 anos (ele agora tem 43). Durante esse tempo todo, ele afirma ter conhecido "milhares" de amigos seus homossexuais que andavam atrás de parceiros mais jovens e menores.

Eles traziam rapazes com 13-17 anos para sítios onde havia álcool e onde drogas eram partilhadas (para além das outras coisas que normalmente acompanham o estilo de vida homoerótico). Segundo o homossexual Walter Martin, estes homossexuais usam as redes sociais para entrar em contacto com os jovens, que, consequentemente e naturalmente, estão em elevado risco. Walter menciona um caso onde um homossexual de 33 anos foi lançado na prisão por ter tido relações indecentes com um rapaz de 14 anos, que ele havia conhecido através duma aplicação para telemóveis conhecida como Jack'd.

Para piorar as coisas, o homem fazia filmes pornográficos homossexuais e sabia que tinha o HIV. Os pais do rapaz ficaram a saber do que tinha acontecido e avisaram a polícia. Foi então que ocorreu o impensável (ou o previsível, se levarmos em conta o que se passa no submundo homoerótico): um largo número de lgbtistas da Philadelphia Gay News começaram a levantar queixas, alegando que o rapaz havia consentido (!). Eles chegaram até a culpar o rapaz dizendo que ele "havia pedido por isso".

Hampton disse que a vasta maioria dos homens homossexuais adoptou este ponto de vista.

Como se isto não fosse suficientemente mau, os activistas homossexuais estão afirmar que todas as leis que proíbem o sexo com menores deveriam ser abolidas, e que um rapaz com 14 anos já entende na perfeição os riscos, e pode dizer "Sim". Hampton, que é um homossexual com um moralidade superior a dos activistas lgbt de Filadélfia, correctamente afirmou que "Não", e que um adolescente de de 14 anos ainda é uma criança e ele precisa de ser protegido pela lei. Walter deixou também um aviso para a corrupção e para a galopante pederastia que existe dentro do movimento lgbt.

Esse movimento é, e sempre foi um movimento pedófilo (embora nem todos os homossexuais sejam pedófilos, como se pode ver pelas palavras de Walter Hampton). Todos os seus fundadores - Harvey Milk, Harry Hay, Allen Ginsberg e os outros - estiveram envolvidos com a NAMBLA e com o movimento pedófilo. Larry Brinkin é só mais um na longa lista de "ícones" lgbt que são desmascarados como pedófilos.

Foi um gesto nobre por parte de Hampton revelar como o submundo homossexual olha para a pedofilia, e as suas palavras (em inglês) têm que ser ouvidas.


Desde que Walter colocou este video no Facebook, ele começou a receber ameaças de morte por parte de religiosos homofóbicos que querem forçar a sua religião nos outros activistas lgbt e outros homossexuais. Isto é totalmente vergonhoso, e revela bem como é a mentalidade de quem defende que rapazes de 14 anos podem "consentir" em ter sexo cm homens de 30 anos.


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Walter Lee Hampton foi cuidadoso em referir que ele também não deixaria que uma filha menor sua ficasse perto de homens mais velhos, mas há aqui uma diferença muito importante: enquanto os amigos homossexuais de Walter se colocaram CONTRA o rapaz que foi abusado pelo homem homossexual, a esmagadora maioria dos homens heterossexuais ficaria do lado de uma rapariga que tivesse sido abusada por um homem mais velho.

Embora a pedofilia exista entre heterossexuais e entre os practicantes do homossexualismo, não só a pedofilia é estatisticamente mais comum entre os homoeróticos, como, segundo Walter Lee, eles são mais susceptiveis de defender os pedófilos homossexuais. Este pedaço de informação é devastadora para quem é a favor da adopção de crianças por parte de pares homoeróticos.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Patriarca Kirill lança mais um ataque ao gayzismo

O líder da Igreja Ortodoxa Russa pediu uma proibição nacional aos movimentos legais que visam legalizar o"casamento" homossexual, ressalvando que essa posição fundamentava-se na prória natureza do Cristianismo. Falando perante os membros da Câmara Alta, o Patriarca Kirill disse que o gesto iria proteger a família como uma instituição pública.

Em resposta à alargada discussão internacional em torno deste assunto, gostaríamos de fazer uma declaração resoluta - o casamento é a união entre um homem e uma mulher, fundamentado no amor e no entendimento mútuo, e feito de modo a permitir o nascimento de crianças.

O Patriarca Kirill prometeu que a igreja tudo fará para disponibilizar apoio a todos os estados e a todas as instituições públicas que busquem formas de proteger os valores Cristãos tradicionais. Ele ressalvou, no entanto, que tal gesto não tem como base uma tentativa de influenciar a politica, mas sim na própria natureza do Cristianismo. Quando o estado ajusta os seus gestos para estarem de acordo com as "normais morais naturais", ele não se torna religioso, mas sim num "guardão do bem comum".

Para além disso, o Patriarca afirmou que uma maior promoção da educação religiosa poderia ajudar as autoridades a lidar com o extremismo e com o terrorismo. Os cidadãos informados poderiam disponibilizar "resistência intelectual" tanto aos islamitas extremistas, bem como à cultura em massa com o seu culto ao hedonismo e à agressividade. Impulsos simples como a amizade e a coexistência pacífica, afirmou o Patriarca, não eram suficientes e a atitude correcta em relação a outras religiões só se pode basear nas suas próprias obrigações religiosas.

A Igreja Ortodoxa Russa nunca aceitou o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo mas declarações dos seus representantes tornaram-se especialmente duras à medida que tópicos relacionados com o homossexualismo passaram a estar no topo da agenda pública deste pais. Isto aconteceu no ano passado quando uma lei federal baniu a promoção das relações homoeróticas junto de menores.

A lei enfrentou com uma imensa crítica internacional, no entanto os arquitectos da lei, bem como as autoridades Russas, afirmaram que a legislação não é discriminatória, e que ela só foi aprovada como forma de proteger as crianças.

À medida que a discussão aqueceu, o líder do departamento das relações entre a Igreja e a Sociedade do Santo Sínodo sugeriu um referendo nacional em torno da introdução de responsabilidade criminal para os homossexuais (algo que foi abolido da Rússia em 193, pouco depois do colapso da União Soviética).

No entanto, a ideia do clérigo ainda não se materializou. Para além disso, numa entrevista dada recentemente o presidente Vladimir Putin minimizou a questão ao afirmar que a Rússia era um estado secular e que era pouco provável que essa medida obtivesse algum momentum.

Pravmir.Com.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Exército da Salvação ao serviço do homossexualismo e da pedofilia?

Comissão real Australiana focada no abuso de crianças apurou que rapazes duma casa de abrigo pertencente ao Exército da Salvação foram "alugados" para pedófilos que entraram nos seus dormitórios de noite.

Um dos rapazes foi enviado por um superintendente, o Capitão Lawrence Wilson, para a casa dum casal que, posteriormente, abusou dele.

O casal estava com o uniforme do Exército da Salvação, e a mulher "tinha cabelo loiro curto e parecia estar na casa dos 30", disse o jovem à comissão.

O rapaz disse que voltou para o abrigo, e revelou o que tinha acontecido ao Capitão Wilson, que, por sua vez, disse que o casal era "gente boa"; o rapaz, que foi posteriormente disciplinado fisicamente pelo Capitão, disse:

Os ataques sexuais dirigidos a mim são a coisa mais difícil de aguentar; um dia tu és um rapaz e no dia seguinte és uma casca ambulante.

Outro homem disse à comissão que os rapazes, que viviam na casa do Exército da Salvação de Sydney, eram por vezes sexualmente abusados por homens que entravam nos seus quartos durante a noite.

Ele [o Capitão Wilson] violou-me fisicamente no seu escritório passados que estavam poucos meses de eu lá ter chegado, e isso aconteceu várias vezes. Tu eras enviado para ficar com algumas pessoas, e eles faziam-te isso, ou outras pessoas que por lá andavam faziam - homens que alegadamente invadiam o local durante a noite e mexiam nos rapazes. Até hoje eu tenho dificuldade em dormir.... O Capitão Wilson acordou-me algumas vezes. Às vezes eram estranhos que entravam pelas escadas externas ... de noite chegavam homens velhos. Não havia qualquer tipo de supervisão.

Os relatos horríveis de abuso foram dados a uma comissão mais alargada que se encontra actualmente a investigar o abuso sexual na Igreja Católica, nos orfanatos, nas escolas, nos grupos comunitários e em outras instituições.

Alguns dos abusos mais terríveis emergiram esta semana, durante a audiência feita a 4 casas do Exército de Salvação e em torno de incidentes que ocorreram entre 1966 e 1977, e onde alegadamente os majores sodomizaram rapazes com idades entre os 6 aos 17 utilizando mangueiras e a violência física até eles sangrarem.

O Capitão Wilson, descrito pelos conselheiros assistentes da  comissão como "o criminoso mais sério" de Sydney, foi eventualmente acusado de 19 ofensas envolvendo a sodomia, mas foi julgado e ilibado em 1997. Ele morreu em 2008.

O oficial da polícia envolvido na investigação, o Detective-Inspector Rick John Cunningham, disse o seguinte à comissão:

Com base na minha experiência ... é difícil para as vítimas dar uma data específica.

Três dos cinco oficiais acusados ainda estão vivos e todos eles negam as alegações.

Telegraph


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Como é normal, a maior parte dos casos de pedofilia dentro do Exército de Salvação envolve homens com atracção sexual por pessoas do mesmo sexo (embora com idade inferior à sua). O mesmo acontece dentro das Igrejas, onde os homossexuais estão desproporcionalmente representados nos casos de pedofilia, e acontece em toda a sociedade. Isto, naturalmente, não quer dizer que todo o homossexual é pedófilo, mas sim que a pedofilia é mais frequente entre os homossexuais.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

“Direitos” homossexuais v. Liberdade Religiosa: casos concretos

Por Filipe d'Avillez

Num artigo recente expliquei que parte da minha oposição à adopção e co-adopção por homossexuais radica na preocupação pelos efeitos que isso poderá vir a ter sobre a liberdade religiosa, o respeito pela liberdade de consciência de cristãos e outros que se oponham a estes casos de engenharia social e um gradual afastamento destas vozes da praça pública.

Alguns comentadores criticaram-me, dizendo que estava a falar de “potenciais possíveis marginalizações e restrições de liberdade de expressão e pensamento que poderão vir a acontecer num futuro mítico, mas que nunca aconteceram nem noutros países nem em temas semelhantes em Portugal”.

Este artigo destina-se a comprovar que esses casos têm, de facto, acontecido noutros países, daí a minha preocupação ser perfeitamente fundada. Neste texto não apresento um único caso que não esteja devidamente fundado através de links para artigos comprovativos da sua veracidade. 

Agências católicas fechadas 

A adopção por homossexuais foi legalizada no Reino Unido em 2002. Nessa altura operavam em Inglaterra, País de Gales e Escócia pelo menos 12 agências de adopção ligadas à Igreja Católica.

Em 2007 foi declarado que as agências católicas discriminavam contra homossexuais ao dar exclusividade ou preferência a casais legalmente casados. As agências contestaram mas em vão. Nesta altura não existia ainda o “casamento” entre homossexuais.

Das 12 agências católicas de adopção que existiam nessa altura, actualmente apenas duas ainda existem. A agência Catholic Care, de Leeds, continua a combater a legislação em tribunal, até agora perdeu todos os recursos. A St. Margaret's Children and Family Care Society, na Escócia, está na mesma situação. 

Todas as outras agências católicas ou fecharam portas, ou dissociaram-se da Igreja para poderem continuar a trabalhar no ramo da adopção, comprovando que o Cristianismo não é bem-vindo nesta área de acção social, apesar de ter sido pioneiro no cuidado pelos órfãos e crianças necessitadas. É perfeitamente expectável que dentro de poucos anos a Igreja tenha sido completamente banida deste sector, em nome da igualdade.

Em 2010 um casal britânico, com longos anos de experiência como casal de acolhimento para crianças necessitadas, foi informado de que não poderiam continuar a prestar esse serviço. Os Owen, que são cristãos, tinham dito a um funcionário da segurança social que os entrevistou que não poderiam dizer a uma criança que o estilo de vida homossexual é aceitável. Note-se que não disseram que fariam questão de dizer às crianças o que achavam da homossexualidade ou da sua prática, mas simplesmente que, se questionados sobre a aceitabilidade desse estilo de vida (e não orientação), não poderiam concordar.

Os Owen, que em anos de acolher crianças nunca tinham tido qualquer problema, recorreram mas perderam. Pode-se concluir, portanto, que no Reino Unido quem defende uma visão sobre a sexualidade humana em linha com a do Cristianismo não é considerada aceitável para acolher crianças necessitadas. Esta é uma informação particularmente interessante à luz das afirmações dos defensores da adopção por parte de homossexuais é crucial para poder tirar mais crianças de instituições. Note-se, ainda, que os Owen não são católicos, mas protestantes.

Ainda no Reino Unido há vários outros casos em que os “direitos” dos homossexuais triunfaram sobre o direito à liberdade de consciência de outros cidadãos. Num desses casos a funcionária do registo Lillian Ladelle foi despedida por dizer que se recusaria a oficiar em uniões de facto de homossexuais. Já Gary McFarlane, funcionário público especializado em aconselhamento sexual, disse que preferia não prestar esse aconselhamento a homossexuais, tendo sido também despedido. Tanto Ladelle como McFarlane recorreram até ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, que decidiu contra eles. 

Temos também o caso do casal Bull, donos de um turismo de habitação, que em 2008 se recusaram a alugar um quarto com cama de casal a um par de homossexuais, baseando a sua decisão nas suas convicções religiosas. Levados a tribunal perderam e foram obrigados a pagar uma indemnização de 3,600 euros. Note-se que num turismo de habitação estamos a falar de um negócio comercial, sim, mas que é ao mesmo tempo a casa do casal que o gere, pelo que não se pode comparar com um hotel, por exemplo.

Por fim, um caso perturbador que teve lugar na Escócia e que mostra até que ponto as autoridades poderão estar dispostas a ir para mostrar a sua tolerância, que todavia tem quase sempre só um sentido.

Uma mulher de 26 anos, toxicodependente em recuperação, perdeu os seus dois filhos que foram colocados à guarda dos seus pais, avós das crianças, pela segurança social. Contudo, e apesar de os avós terem 46 e 59 anos, a segurança social veio mais tarde a retirar-lhes a guarda das crianças e deu-as em adopção a um “casal” homossexual. 

A mãe protestou dizendo que queria pelo menos que os seus filhos ficassem com uma mãe e um pai, mas de nada lhe valeu. Os avós tentaram travar a adopção em tribunal, mas rapidamente perceberam que o processo judicial os levaria à falência muito antes de chegar ao fim, pelo que se viram forçados a desistir.Há ainda outro caso interessante que se passou em Londres em 2012.

Depois de um grupo activista pelos direitos dos homossexuais ter feito uma campanha de publicidade nos autocarros de Londres a dizer "Some people are gay. Get over it" [Algumas pessoas são homossexuais. Habitua-te], uma organização cristã organizou uma contra-campanha com anúncios a dizer: "Not Gay! Ex-Gay, Post-Gay and Proud. Get over it!" [Não gay! Ex-gay, Pós-Gay e Orgulhosos. Habitua-te]. 


A questão, a meu ver, não é de saber se o anúncio é interessante ou não, ou se de facto é possível ser "ex, ou pós-gay". O que é interessante é que qualquer médium de meia-tigela pode publicitar os seus serviços, qualquer terapia new age pode publicitar o seu serviço, uma associação de homossexuais pode meter um cartaz nos transportes públicos a dizer "get over it", mas uma associação cristã já não pode. 

França e Suécia 

Em França o “casamento” entre homossexuais foi aprovado em 2013, no meio de grandes protestos e manifestações. França apresenta um caso interessante, uma vez que lá os presidentes de câmara podem oficiar nos casamentos.

Logo surgiram casos de autarcas que se recusaram a cumprir a lei, mas neste caso também não existe qualquer possibilidade de objecção de consciência, pelo que os casos vão parar aos tribunais e podem, eventualmente, levar a penas efectivas para as pessoas em causa.

Os presidentes de câmara que se opõem a esta legislação estimam representar cerca de 15 mil autarcas cuja liberdade de consciência está a ser violada pelo Estado e já existem pelo menos alguns casos de processos contra objectores.

Há ainda outros casos preocupantes na Europa. Na Suécia é conhecida a história de um pastor pentecostal que foi preso e condenado em primeira instância por ter proferido, dentro da sua própria igreja, uma homilia em que disse que a prática homossexual é pecado. Ake Green acabou por ilibado pelo supremo tribunal. Mas o tribunal não concluiu que Green não tenha violado a lei, simplesmente considerou que a condenação que Green merecia à luz da lei sueca, não resistiria a um recurso ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, pelo que o deixou sair em liberdade.


Na América é mais bolos
Nos Estados Unidos o choque entre “direitos” dos homossexuais e o direito à liberdade de consciência também tem sido duro. Vários Estados permitem o “casamento” gay e a adopção por pares de homossexuais.

Tal como no Reino Unido, pelo menos três agências de adopção católicas foram forçadas a fechar as portas por se recusarem a colocar crianças com homossexuais. Uma quarta, em Washington D.C., foi informada pelas autoridades que deixaria de poder receber financiamento enquanto se recusar a aceitar colocar crianças com homossexuais.

Alguns casos nos Estados Unidos são perfeitamente caricatos. No Estado do Colorado um “casal” homossexual processou Jack Phillips, o dono da Masterpiece Cakeshop, por este se ter recusado a fazer-lhes um bolo de casamento. O juiz não obrigou ao pagamento de qualquer indemnização mas disse que no futuro a empresa não poderia recusar-se casos desses. O dono já disse que preferia fechar a empresa do que violar a sua consciência.

No Estado de Oregon, onde o casamento entre homossexuais não é sequer legal, outra loja de bolos teve de mudar de local depois de ter recusado fazer um bolo de casamento para duas lésbicas. A Sweet Cakes by Melissa foi condenada por uma comissão do trabalho por descriminação, foi inundada de correio e telefonemas agressivos e acabou por ter de fechar portas e mudar de localização. 


Um caso semelhante aconteceu no Novo México, mas com uma fotógrafa que se recusou, por objecção de consciência, a fotografar uma cerimónia de união de facto homossexual. Elane Huguenin foi condenada e obrigada a pagar uma indemnização de 7 mil dólares. Ambos os casos devem acabar por chegar ao Supremo Tribunal, que tem um registo impressionante de defender a liberdade religiosa, mas independentemente do veredicto final, mostram uma tendência preocupante.

Tweets polémicos
 
A censura do politicamente correcto não se fica pelos EUA. Em Maio de 2011 um comentador canadiano de hóquei no gelo foi despedido depois de ter publicado um tweet da sua conta pessoal em que criticava o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo.
 
 
Frank Turek, formador e autor de palestras motivacionais e de teambuilding colaborava regularmente com a Bank of America e com a Cisco Corporation. Mas quando as empresas souberam que ele tinha escrito um livro em que explicava porque é que o "casamento" homossexual era uma coisa má para a sociedade, foi despedido. Mais tarde, contudo, ambas as empresas voltaram atrás e confirmaram que não iriam despedir funcionários por defenderem posições conservadoras.
 
Quando Larry Grard, jornalista há 39 anos e há 18 com o Morning Sentinel recebeu um e-mail de um grupo pró-homossexual a acusar todos os que se opunham ao "casamento" entre pessoas do mesmo sexo como sendo movidos por ódio, respondeu da sua conta pessoal, afirmando que considerava o termo ofensivo e que quem estava a ser movido por ódio eram os promotores da campanha. O activista que recebeu o seu e-mail procurou o seu nome no Google e quando percebeu que era jornalista queixou-se ao editor. Grard foi chamado e sumariamente despedido.
 
Há ainda uma outra frente nos EUA que vai dar certamente muito que falar. Com a legalização do “casamento” homossexual em vários estados tem havido uns quantos casos de professores e funcionários despedidos das escolas, universidades e outras instituições religiosas por se terem “casado” com os seus respectivos parceiros homossexuais.
 
À primeira vista isto poderia parecer um caso contrário aos outros apresentados aqui, em que o discriminado é o homossexual, contudo, existe uma diferença muito importante. É que enquanto nestes casos os funcionários trabalham para uma instituição privada, religiosa, com uma posição bem conhecida sobre este assunto, nos outros casos trata-se de o Estado a tomar partido contra os cristãos.
 
Ora o Estado tem uma obrigação de neutralidade que a Igreja não tem e, mais, esses funcionários, pelo menos nos EUA, costumam assinar um documento em que se comprometem a não violar os princípios da instituição em que trabalham. Um caso verdadeiramente semelhante seria uma associação de promoção dos direitos dos homossexuais despedir um funcionário que se opõe, aberta e publicamente, aos seus princípios.
 
A questão aqui não é tanto legal, uma vez que poucos contestam o direito das instituições, mas sim da pressão da opinião pública que se intensifica contra elas, como demonstra este artigo, que enumera vários desses casos.
 
Num outro caso, surgido já depois da publicação inicial deste texto, um homem recebeu uma oferta de emprego para ser o responsável pela alimentação numa escola católica. Mas a oferta foi retirada quando se soube que ele é "casado" com outro homem. Matthew Barrett diz que não tinha assinado qualquer documento no sentido de não violar os princípios da Igreja. Contudo, tendo sido informado que devia respeitar a doutrina católica pensou tratar-se de "participar nas orações". Barrett, com o apoio de uma associação gay, vai processar a escola.
 
Agradeço quaisquer outros comentários e eventuais links para histórias que me tenham escapado. 
 
Filipe d’Avillez
 
Artigo actualizado a 10 de Fevereiro com as histórias de pessoas despedidas por fazer comentários e tweets contra o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo. 
 
Artigo actualizado a 3 de Fevereiro de 2014, com a notícia da "Sweet Cakes by Melissa", no Oregon e da campanha nos autocarros de Londres.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

"Apesar de invisível, a violência nas relações homossexuais é tendencialmente mais elevada"

Apesar de invisível, a violência nas relações homossexuais é “tendencialmente mais elevada”. Esta é a ideia-chave de um estudo que acaba de ser feito na Universidade do Minho (UM): 39,1 por cento dos participantes admitiram ter adoptado algum comportamento violento e 37,7 revelaram ter sido vítimas de, pelo menos, um acto abusivo no ano anterior.

A amostra é pequena e específica”, ressalva Carla Machado, co-autora com Laura Gil Costa e Rute Antunes. Responderam ao inquérito 151 indivíduos dos 15 aos 60 anos ligados a associações de defesa dos direitos dos homossexuais – 37,7 por cento eram estudantes, 19,9 exerciam profissões intelectuais e científicas, e as pessoas “mais escolarizadas tendem a identificar como violentos comportamentos banalizados pelas menos escolarizadas”.

Analisando o que cada um admite já ter praticado, a violência psicológica é mais frequente (30,5) do que a física (24,5). Analisando o que cada um diz já ter sofrido, a tendência mantém-se: 35,1 por cento foram vítimas de, pelo menos, um acto de violência emocional e 24,5 de uma agressão física no último ano.

O mais comum é insultar, difamar, humilhar, partir ou danificar objectos de propósito ou deitar a comida no chão para assustar, gritar ou ameaçar, dar uma bofetada. Foi encontrada uma forma específica de abuso: o “outing” ou ameaça de “outing” (revelação indesejada da orientação sexual do parceiro se este tentar acabar a relação). O que pode causar “perda de emprego, abandono de familiares e amigos ou da custódia de um filho”.

Igual a outros países

Estes resultados vão ao encontro das taxas encontradas noutros países. A tendência para maior violência é clara: numa investigação sobre violência conjugal heterossexual, que teve por base 2391 famílias, 22,2 por cento dos sujeitos assumiram-se como vítimas e 26,22 por cento como agressores.

A professora da UM diz que a violência entre casais [sic] do mesmo sexo tem sido “negada ou ocultada” pela comunidade homossexual, já que reforça estereótipos negativos, e pelos investigadores da área, já que interroga o pressuposto feminista de que a violência é filha da desigualdade de género. As questões de género “são relativas”, já que estão “associadas a diferenças de poder e as diferenças de poder ocorrem independentemente do género”, advoga.

Como nas relações heterossexuais, “a vítima sente-se isolada, vulnerável, presa à relação”. Prende-a o amor. Prende-a o factor financeiro quando a relação implica rendimentos, negócios, aquisições conjuntas. Há, porém, uma “importante diferença”: o preconceito.

Teia de silêncio

Diversos mitos ajudam a construir uma teia de silêncio. A sociedade tende a encarar as “relações homossexuais como igualitárias”, “imunes à violência íntima”. E a acreditar na suposta “facilidade (emocional e financeira) que a vítima teria em abandonar a relação”. Como se as suas relações fossem “meramente sexuais”.

Múltiplos estudos sugerem que os homossexuais são “profundamente discriminados em diversos sectores da sociedade”. Na família, no acesso a trabalho e morada, no emprego, na escola, na polícia, no exército e noutras instituições. Podem “sentir que estão sós contra o mundo – e esse sentimento pode alimentar a relação, mas também torná-la mais tensa”, explica.

A homofobia pode gerar “baixa auto-estima ou sentimento de inadequação sexual, que o sujeito procura compensar através da subjugação do parceiro”. Também pode “funcionar como um legitimador da violência sofrida, uma vez que o indivíduo acredita que é merecedor ou até mesmo culpado da violência”.

As vítimas homossexuais têm em regra menos apoio. Por vezes, os familiares nem sabem que elas têm uma relação íntima. Revelar a violência também pode ser encarado como uma forma de reforçar a imagem negativa que a família tem da homossexualidade. As vítimas chegam a preferir “manter um relacionamento íntimo violento a permitir comentários do tipo: 'Eu bem te avisei.’

E os serviços? Não há casas abrigo para homens. E Carla Machado questiona-se sobre a sensibilidade que terá quem trabalha em casas abrigo destinadas a mulheres e crianças para lidar com lésbicas vítimas de violência doméstica.

A prevalência alerta-nos para a necessidade de maximizarmos a visibilidade deste fenómeno”, conclui o artigo científico, que foi há uns dias para publicação numa revista científica. “Num contexto social preconceituoso, sem campanhas de informação adequadas ou serviços específicos, muitas vítimas de violência íntima não são sequer capazes de reconhecer as suas relações como abusivas”.

As investigadoras julgam importante criar serviços ou, pelo menos, alargar os já existentes aos homossexuais. Acham que “o maior desafio face à violência nas relações homossexuais continua a ser a cegueira inerente à homofobia”.


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O artigo é claramente tendencioso em favor do homossexualismo, mas o que interessa reter é que as relações homoeróticas são, em média, mais violentas que as relações dentro dum casal.

Comité da Virgina vota contra proposta de lei que visava limitar a liberdade dos homossexuais

Depois da lei que visava ilegalizar essa práctica ter chumbado no sub-comité da Câmara na passada Quinta-Feira, os pais ficaram a saber que podem continuar a enviar as suas crianças para terapias de conversão homossexual, que buscam formas de alterar a preferência sexual da pessoa - de homossexual para heterossexual.

A proposta gerou testemunhos emocionais de apoiantes da lei, bem como opositores, antes da "House Health", e da "Welfare and Institutions Subcommittee" a terem chumbado.

Enquanto crescia, Gail Dickert, de 35 anos, disse que foi sujeita à terapia de conversão por parte de várias pessoas das mais variadas igrejas que a sua família frequentou em diferentes partes do país. Quando tinha 5 anos de idade, esses congregantes disseram-lhe que ela estava "perdida e confusa" porque tinha sentimentos fortes por uma colega de escola.

Eles disseram-lhe também que ela seria vítima de bullying por não "estar a bem com Deus", e que ela não poderia seguir a sua carreira na igreja se ela não mudasse. Ela demorou mais de 20 anos para recuperar das "cicatrizes emocionais" que ela diz terem sido infligidas pela terapia, cicatrizes que ela diz nenhuma criança deveria suportar.

No entanto, outros ex-homossexuais afirmam que a terapia funcionou para eles. Christopher Doyle, um homem de 32 anos e da Virginia do Norte, disse que batalhou com sentimentos homossexuais indesejados até que buscou ajuda quando tinha 20 e poucos anos.

Para ele, o abuso sexual bem como outras questões foram a causa da atracção por pessoas do mesmo sexo. Actualmente, ele está casado há 7 anos com a mesma mulher, plenamente feliz, para além de trabalhar como conselheiro clínico profissional licenciado ajudando aqueles que lutam contra os sentimentos homossexuais indesejados:

Hoje em dia, eu vivo um sonho, sem qualquer atracção por pessoas do mesmo sexo. Ninguém nasce homossexual.... Esta lei [que visava banir toda a ajuda prestada a quem livremente quisesse abandonar o homossexualismo] não está relacionada a ajuda dada às pessoas; na realidade, ela centra-se na imposição duma agenda política.

Pilotonline

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Ninguém obriga os homossexuais a buscarem ajuda para abandonar o seu vício sexual auto-destrutivo, mas o Estado e os governos não podem proibir quem queira ajudar as pessoas que LIVREMENTE buscam ajuda. Dizer que há casos onde essa ajuda não funciona, e que desde logo toda a terapia deve ser banida, é o mesmo que dizer que, como há pessoas que tentam deixar as drogas e não conseguem, ninguém deve buscar ajuda para abandonar esse vício.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Porque é que os homossexualistas espanhóis odeiam Fernando Sebastián Aguilar?

Por Hilary White

O Arcebispo Fernando Sebastián Aguilar está a ser alvo de um ataque por parte dum grupo homossexualista Espanhol que deu início a uma acção legal contra ele por este ter dito que "não é um insulto" dizer que o homossexualismo é uma desordem psicológica.

O Arcebispo, um teólogo reformado que foi recentemente nomeado pelo Papa Francisco como um dos cardeais-eleitos, foi atacado pela imprensa internacional quando ele disse a um jornal Espanhol que "O homossexualismo é uma forma deficiente de expressar a sexualidade porque [o sexo] tem uma estrutura e um propósito, que é a procriação."

Um homossexual que não pode atingir a procriação está a falhar. Os nossos corpos têm muitos defeitos. Eu tenho pressão arterial elevada, um defeito que eu tento corrigir da melhor forma que posso.

Dizer que o homossexualismo é um defeito não é um insulto... Dizer isso ajuda porque em muitos casos de homossexualismo, e com o tratamento certo, é possível haver recuperação e a pessoa tornar-se normal.

Um dos grupos homossexualistas mais importantes de Espanha, Colegas, respondeu inicialmente com uma declaração, convidando Sebastián para um encontro "de forma a que se possa saber em primeira mão as nossas preocupações e os nossos problemas, e que tais declarações só podem ser o resultado da ignorância e da má informação."

Declarações como a sua podem causar dor e sofrimento a muitos crentes. ... A sua atitude pode "normalizar" este "tratamento" de informação, de proximidade e de tolerância que nós recomendamos.

Agora, o grupo Colegas deu entrada a um processo judicial contra o cardeal-eleito, afirmando que ele violou o artigo 510 do código penal Espanhol, que permite multas e penas de prisão até 3 anos por se incitar "ódio e violência". Depois de dar entrada ao processo, o presidente do grupo Colegas, Antonio Ferre, afirmou:

A Espanha é um país moderno e secular, e este tipo de declarações provenientes da Igreja têm que ser punidas porque eles [os membros da igreja] são os menos qualificados para falar em deficiências sexuais, principalmente porque eles têm casos ocultos de abuso de crianças e pedofilia.

Durante os anos 60, no auge da revolução sexual, o lobby homossexualista fez um grande esforço de pressão politica para que o homossexualismo fosse retirado dos manuais de diagnóstico psiquiátrico. Este proposito foi atingido em 1973, quando a American Psychiatric Association (APA) se tornou na primeira a remover o homossexualismo do "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders" (DSM-II). Desde então, os activistas do movimento têm usado o seu sucesso para obter resultados favoráveis em muitas jurisdições.

Em 2009, o grupo Colegas fez o mesmo tipo de ameaça contra a professora Gloria Maria Tomas, da Universidade Católica de Murcia, que disse a uma audiência duma conferência que o homossexualismo é "intrinsecamente desordenado" e que o mesmo só foi removido da lista de patologias psicológicas devido a pressões políticas por parte dos activistas homossexualistas.

Na Grã-Bretanha e na Irlanda, os activistas estão a colocar pressão sobre os psicoterapeutas Cristãos que afirmam que as pessoas com atracção homossexual indesejada têm o direito de buscar terapia. Terapeutas do Reino Unido já enfrentaram a possibilidade de serem "riscados" dos corpos de acreditação profissional, o que resultaria na sua virtual impossibilidade de exercer as suas funções.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Actriz global Claudia Jimenez deixa lesbianismo

Fonte (PT-BR)

Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e  se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT  como referência de luta pela bandeira. 

Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem –  foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de 10 anos com a sua  personal Trainner e sócia, Stella Torreão,em 2011.  “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz   numa entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato  à pessoa e  sim como comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.

Em outra oportunidade, Claudia revelou  trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens, um abuso que sofrera aos 7 anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. [Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu” contou ao UOL.

Depois do convívio de 10 anos com Stela, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.

Claudia deixou  nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.
Patrulha LGBT

A militância LGBT na busca pela liberdade  acaba oprimindo muitas das pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica:  “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento”.

Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a Revista Época.

Que outros sigam o exemplo de Claudia. Há saída para o comportamento homossexual. 

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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Sochi: Ban Ki Moon condena "discriminação" contra homossexuais

O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou hoje qualquer discriminação contra os homossexuais e apelou para que lutem contra os ataques que possam sofrer, num discurso em Sochi, Rússia, na 126ª Sessão do COI (Comité Olímpico Internacional).
Ban abordou de forma directa um dos assuntos que mais gerou polémica durante a preparação para os Jogos Olímpicos de Inverno que começam amanhã em Sochi, devido a aprovação na Rússia de leis consideradas discriminatórias para os homossexuais.

No seu discurso perante a assembleia olímpica, o secretário geral disse que estava ciente de que «o artigo 6 da Carta Olímpica salienta a oposição do COI a toda a forma de discriminação».
«Devemos levantar as nossas vozes contra os ataques a lésbicas, gays, bissexuais, transexuais ou intersexuais», enfatizou. «Devemos ser contra as prisões e restrições discriminatórias», sublinhou Ban.

Trata-se da primeira vez que um secretário geral das Nações Unidas discursa numa sessão do COI.
«Hoje estou em Sochi para testemunhar a união dos países, num espírito de boa vontade e competição amigável», disse.

Referindo-se às iniciativas conjuntas empreendidas pelo COI e pela ONU para transformar o desporto numa ferramenta de mudança social, Ban salientou que ambas as organizações partilham os mesmos ideais de «sustentabilidade, universalidade, solidariedade e não discriminação».

O presidente do COI, o alemão Thomas Bach, respondeu com um discurso onde destacou igualmente que o desporto «é a favor do respeito e contra toda a discriminação».

«Os princípios olímpicos são os princípios das Nações Unidas», frisou ainda.

Ban Ki-moon participará sexta-feira da cerimónia de abertura dos Jogos de Sochi, um acto que não contará com a presença de outros dirigentes mundiais, como forma de expressar o desacordo com a legislação russa em relação aos homossexuais.

Fonte

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Obviamente que 1) Ki-moon nunca diria este tipo de coisas num país islâmico e 2) não há "discriminação" nenhuma na Rússia.

A Revolução Silenciosa

Por Mark Richardson

Sinto-me sempre deslocado quando se trata do assunto do casamento [sic] homossexual. Muitos Australianos acham que este tópico limita-se apenas a conferir um direito a um grupo de pessoas sem que com isso haja consequências negativas. Se tu és um desses Australianos, peço-te que leias o que se segue com mente aberta. Tiberge no blogue "Gallia Watch" traduziu parte dum debate que decorreu no senado Francês sobre a família. A França legalizou recentemente o casamento [sic] homossexual, apesar de considerável oposição pública. Agora, uma nova lei está a ser considerada - uma que irá promover uma "diversidade" de tipos de família.

O debate começa com um comentário de Dominique Bertinotti, Ministra para a Família do partido que se encontra no poder (Partido Socialista):

Estou convencida de que os esforços do senado serão rumo à consolidação deste avanço da igualdade. Esta lei faz parte da revolução silenciosa.
Ela declara abertamente no senado Francês de que o que está acontecer na França é uma "revolução silenciosa.". Ela não está a alegar que as coisas continuarão a ser tal como eram; em vez disso, é uma revolução que vem do topo feita por socialistas como ela.

Alain Gournac, do partido mais conservador UMP, lembra então à senadora as demonstrações populares maciças que estão a ser feitas em defesa da família tradicional por toda a França:
O silêncio de uma milhão de pessoas nas estradas!
Mas a legisladora socialista não vacila:
De agora em diante, a sexualidade fica dissociada da vida conjugal e da procriação.
Ela está a dizer que o casamento e os filhos não mais se baseiam nas duplas heterossexuais de marido e mulher. 

Outra senadora do Partido Socialista, Michelle Meunier, diz também:
Esta lei faz parte do slogan da nossa República. Ela permite que os homossexuais tenham uma família. Façamos aqui uma admissão: esta lei transporta a família para fora da fantasia "uma mãe, um pai, e uma criança"...
Ela classifica a família tradicional de "fantasia". O debate chegou a um ponto tal que a família tradicional é denegrida no senado Francês. Charles Revet, mais uma vez, membro do partido mais conservador UMP, pede permissão para declarar a sua oposição:
Não é uma fantasia. Mas o que é que você está a dizer?!!
Mas a senadora do Partido Socialista prossegue:
...porque a família nunca foi universal. Em todas as eras os pais trouxeram ao mundo crianças cuja responsabilidade eles não poderiam ou não queriam aceitar. Em todas as eras as crianças foram educadas por pessoas outras que não o pai e a mãe. Isto causa problemas à família "hetero-patriarcal-branca" idealizada que está cada vez mais longe da realidade. Como tal, a lei tem que se adaptar (...).
Mais uma vez, ela revela a sua hostilidade à família tradicional, que ela qualifica de família "hetero-patriarcal-branca", e declara que ela (a família) está gradualmente a afastar-se da realidade. Isto levou a que os senadores mais de direita reagissem com indignação aos seus comentários, mas isso não impediu que outra senadora esquerdista - Esther Benbassa - dos "Verdes" - continuasse com a mesma linha de pensamento:
Proteger a criança? Todos nós somos a favor disso! A criança precisa dum pai e duma mãe? Pura ideologia. Tal como o conceito da família tradicional, o padrão "paizinho-mãezinha-criança" é um modelo inútil que as famílias recompostas e as famílias monoparentais abandonaram há já algum tempo.
Ela declara que é "pura ideologia" a noção de que a criança precisa dum pai e duma mãe. Isto, com efeito, é a dissolução dos relacionamentos familiares. Se um homem, por exemplo, acredita que a sua presença na família é necessária, e ao abandoná-la ele causará danos à mulher e aos filhos, então é bem provável que ele permaneça e invista muito de si mesmo no seu papel de marido e no seu papel de pai. Ao mesmo tempo, se a esposa acredita que o papel do marido é necessário, tanto para ela mesma como para as crianças, ela é mais susceptível de agir de forma mante-lo dentro da família.

Mas assumamos que um homem realmente acredita no que Esther Benbassa disse no senado Francês, isto é, que a criança não precisa dum pai. Se isto é verdade, então porque é que um homem colocaria esforço algum na paternidade? Os seus filhos não precisam dele (pelo menos segundo os socialistas). Portanto, para quê se sacrificar pela família?

A lógica da nova família é o desinvestimento masculino na vida familiar. É bem possível que as socialistas intuitivamente se apercebam disso e recebam isto de bom grado nas suas tentativas de dissolver a família "hetero-patriarcal-branca". É bem possível que haja Franceses comuns que se apercebam do mesmo, o que explica as demonstrações em massa feitas contra as leis socialistas, e explica também os índices de aprovação abismais do Presidente Francês, Francois Hollande.

Parece-me que a única forma das coisas poderem funcionar na França é se houver uma divisão entre o que é oficialmente aprovado e o que as pessoas comuns pensam e acreditam. Se o governo toma como princípio a tese de que as famílias não precisam dum pai, mas os homens comuns forem de opinião contrária e afirmarem que o seu papel é significativo e necessário, então a sociedade pode-se manter unida.

Mas não há o perigo dos homens se deixarem influenciar com o passar do tempo com o que é classificado de "oficial" nos níveis mais elevados? Não há o risco dos homens se verem atraídos para uma cultura promovida pelo estado onde a presença dum pai dentro da família é tida como desnecessária?

* * * * * * * 
Respondendo à pergunta do Mark, sim, há esse perigo e nós já estamos a observar isso mesmo (isto é, homens a desistirem da paternidade e da vida matrimonial). O problema é que, embora a nível pessoal evitar de todo o casamento possa parecer (e até ser) "o menos mau" dentro da cultura ocidental sob a religião do feminismo e do esquerdismo, a nível social, uma cultura repleta de homens que não querem formar famílias, e de mulheres que não querem desempenhar o papel associado ao seu sexo (e não "género") é altamente prejudicial e até fatal para a cultura.
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