segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Psiquiatra afirma: “Transgenerismo" é doença mental

Por New Observer

A loucura "transgénero" a ser actualmente promovida pelos meios de comunicação sob controle como a "próxima fronteira do direitos civis" é na verdade uma doença mental e a sua promoção nada mais é que ajudar e pactuar com desordens mentais. Quem o diz é o antigo psiquiatra-chefe do "Johns Hopkins Hospital", o Dr. Paul R. McHugh, que é actualmente um "Distinguished Service Professor of Psychiatry" no mundialmente renomeado hospital.

Para além disso, o distinto profissional afirmou também que as mudanças de sexo são "biologicamente impossíveis" e que aqueles médicos que "promovem a cirurgia de reajuste sexual estão a colaborar e a promover uma desordem mental." Segundo ele, "o trangenerismo é uma doença mental que merece tratamento", do mesmo modo que a sociedade trataria qualquer outra doença mental, e ela não deveria receber o apoio dos media e nem dos profissionais médicos da forma como recebe.

O Dr. McHugh, autor de mais de seis livros e de pelo menos 125 artigos médicos revistos por pares, fez as suas declarações numa artigo publicado no Wall Street Journal com o título de “Transgender Surgery Isn’t the Solution”, onde ele explicou que a cirurgia transgénera não é a solução para pessoas que sofrem uma "desordem de 'presunção'" - a noção de que a sua masculinidade ou a sua feminilidade é distinta daquela que a natureza biologicamente lhes atribuiu.

Como evidência da sua posição, o Dr McHugh apontou para um estudo recente que revelava como a taxa de suicídio entre os "transgéneros" que haviam sido submetidos a uma cirurgia de reajuste era 20 vezes mais elevada que a taxa de suicídio entre as pessoas normais. Para além disso, ele apontou para um estudo da Universidade Vanderbilt e do London’s Portman Clinic para crianças que haviam revelado ter "sentimentos transgénero" mas que com o passar do tempo, 70-80% das mesmas terem "espontaneamente perdido esses sentimentos" - implicando que muito deste "transgenerismo" era, na verdade, instâncias de adultos pervertidos a projectar os seus sentimentos para as crianças:

Embora a Administração Obama, Hollywood, e meios de comunicação importantes, tais como o Time, promovam o transgenerismo como normal, os decisores políticos e os média não estão a ajudar ao público e não os transgéneros ao tratar as suas confusões como um direito digno de ser defendido, e não como uma desordem mental que merece entendimento. tratamento e prevenção.

Esta sensação intensamente sentida de ser transgénero constitui uma doença mental de duas maneiras: A primeira é a ideia de que o mau-alinhamento sexual é um erro - não corresponde à realidade física. A segunda é que ela pode ter consequências psicológicos terríveis.

A desordem da pessoa que se identifica como "transgénera" centra-se na "pressopusição" de que eles são distintos da realidade física dos seus corpos, a sua masculinidade ou feminilidade, tal como atribuído pela natureza. É uma desordem semelhante a pessoas "perigosamente magras" que sofrem de anorexia que olham para o espelho e pensam que têm peso a mais, afirma o Dr. McHugh.

Esta crença - de que o sexo da pessoa localiza-se na mente independentemente da realidade anatómica, levou muitas pessoas transgeneras a forçar uma maior aceitação social e a afirmação da sua subjectiva "verdade pessoal". Como resultado disto, diz McHugh, alguns estados - Califórnia, New Jersey, e Massachusetts - aprovaram leis que impedem os psiquiatras, "mesmo aqueles que tenham aprovação paterna, de tentar restaurar os sentimentos sexuais naturais num menor transgénero".

Segundo McHugh, a defensores do transgenerismo não querem saber dos estudos que revelam que entre 70 a 80% das crianças que expressavam sentimentos transgéneros "perdem espontaneamente esses sentimentos" com o passar do tempo. Para além disso, entre aqueles que passaram por uma cirurgia de reajuste, a maioria afirmou estar "satisfeita" com a operação, mas "os seus ajustamentos psico-sociais subsequentes não eram melhores que os daqueles que não haviam tido a cirurgia":

Devido a isto, em Hopkins paramos de levar a cabo cirurgias de reajuste sexual visto que produzir um paciente "satisfeito" mas ainda perturbado não parecia ser um motivo adequado para cirurgicamente amputar orgãos normais.

O antigo psiquiatra-chefe de Johns Hopkins falou também contra o apoio a certos sub-grupos entre os transgéneros, tais como os jovens "susceptíveis à sugestões da educação sexual 'tudo vale'", e os "conselheiros de diversidade" das escolas que, tal como os seus "líderes de seita", podem "encorajar os jovens a distanciarem-se das suas famílias e disponibilizar argumentos sobre a forma como refutar argumentos contra a cirurgia de transgénera."

McHugh reportou também a existência de "médicos enganados" que, operando com crianças que parecem imitar o sexo oposto, irão administrar "hormonas de atraso da puberdade como forma de tornar as operações de mudança de sexo menos dispendiosas - embora as drogas impeçam o crescimento da criança e a coloquem em risco de esterilidade."

Tais acções, afirma o Dr McHugh, "estão bem perto de serem classificadas de abuso de crianças", dado que perto de 80% dessas crianças irá "abandonar a sua confusão e crescer duma forma natural, e passar a ser um adulto tradicional, se não for tratada":

A mudança de sexo é biologicamente impossível. As pessoas que se submetem a uma cirurgia de reajuste sexual não mudam de homem para mulher, e nem vice-versa, mas passam a ser homens feminizados ou mulheres masculinizadas. Alegar que isso é um assunto de direitos civis, e encorajar uma intervenção cirúrgica, é, na verdade, colaborar e promover uma desordem mental.

Source:  http://bit.ly/1sZ6Y8J

A Ler:

1. Psiquiatra afirma: “Transgenerismo" é doença mental" - http://shar.es/1Hc4Ys
2. Psiquiatra: Do ponto de vista científico, não existem "transgéneros" - http://shar.es/1Hc4lF


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Pode a preferência sexual mudar com a idade?

Por  Dr. Pepper Schwartz

Por vezes a vida das pessoas passa por transformações tão radicais que uma mudança  era tida como inconcebível antes dela ocorrer. Um exemplo dum evento que ocorre de forma inexplicável é quando alguém se apaixona por uma pessoa que nunca havia sido vista como "potencial parceira". Se um pensamento homossexual (ou heterossexual) nunca atravesso o pensamento duma pessoa, então pode ser duplamente surpreendente quando - wham! - essa pessoa subitamente se vê apaixonada por alguém doutro sexo.

Isto pode parecer pouco provável, mas tal como os pesquisadores estão a apurar, a preferência sexual duma pessoa não está esculpida em tábuas de pedra. No seu influente livro Sexual Fluidity, a professora de psicologia Lisa M. Diamond narrou a sua pesquisa em torno de 80 mulheres não-heterossexuais durante um período de 10 anos. Durante esse período de tempo Diamond descobriu que um significante número de mulheres haviam reportado uma alteração na sua orientação sexual. E qual foi o motivo mais comum para a mudança radical? As "mutantes" haviam-se apaixonado por um membro do sexo oposto.

Estas mulheres não se encontravam infelizes como lésbicas, mas aparentemente, o amor pode superar tudo - incluindo a orientação sexual duma vida inteira duma pessoa no preciso momento em que ela se apaixona por alguém do sexo previamente ignorado. A pesquisa junto dos homens revela uma menor flexibilidade, mas Diamond s outros pesquisadores já compilaram numerosos casos de estudo onde homens homossexuais haviam passado anos sentido-se (e agindo) como homossexuais totalmente estabelecidos, só para inesperadamente se apaixonarem por uma mulher heterossexual.

Há pouco tempo entrevistei duas pessoas que passaram por esta convulsão sexual numa fase mais avançada das suas vidas. Ambas disseram que nunca haviam considerado apaixonarem-se por alguém do mesmo sexo - ou do sexo oposto - até que chegaram aos 50 ou aos 60 anos. Só nessa fase adiantada das suas vidas é que elas fizeram a alteração de 180 graus na sua orientação sexual. (Embora os factos de cada um dos casos esteja correcto, a pedido dos sujeitos usei pseudónimos.)

A Violet - uma mulher notável e alta, de 60 anos e com cabelo branco ao estilo da neve - nunca se havia casado, mas havia desfrutado muitos romances com homens. Intensamente dedicada à sua carreira, ela tornou-se executiva televisiva com a idade de 40 anos. Depois do seu último relacionamento com um homem ter acabado (quando ela já se encontrava nos 40), a Violet disse que ela "desistiu do amor".

Foi então que ela sonheceu a Susan.

Perita em marketing, a Susan estava num casamento heterossexual [sic] agradável mas sem paixão. Ela valorizava a sua família - marido, dois filhos e os respectivos conjugues dos filhos e 4 netos - mais do que qualquer coisa. A Susan nunca havia sido infiél, e ele nunca tinha sentido atracção por uma mulher, mas a partir do momento que ela e Violet começaram a trabalhar juntas num projecto, as faíscas apareceram, algo que chocou ambas as mulheres. Seguiu-se uma relação física de 12 anos.

Quando finalmente a Violet admitiu a si própria que as duas mulheres nunca iriam desfrutar duma união totalmente plena, ela deu por fim a relação. (O marido da Susan sabia do envolvimento da sua esposa e tolerou-o, mas nem ele e nem a Susan estavam dispostos a colocar em risco os seus relacionamentos próximos). A Violet amava a Susan com todo o seu coração, mas ele não se classificava como "homossexual" quando o relacionamento começou - e nem voltou a ter qualquer tipo de relacionamento homossexual desde então. A sua "virada sexual" aplicava-se à Susan e só a ela.

Ned havia sido um homossexual durante toda a sua vida. Embora ela tenha tido alguns relacionamentos heterossexuais com mulheres enquanto se encontrava na Escola Secundária, ele nunca olhava para si como heterossexual e nem mesmo como bissexual: Ned gostava de mulheres, mas amava os homens.

Quando Ned tinha 29 anos, apaixonou-se por um homem 10 anos mais velho - Gerry - e ele ficaram juntos durante 23 anos, incluindo pelo meio um casamento [sic] em 2008, ano em que a Califórnia permitiu pela primeira vez as uniões homossexuais. Tal como todas as duplas, Ned e Gerry tiveram os seus momentos altos e momentos baixos, mas eles sempre olhavam para o seu casamento [sic] como algo sólido.

Foi então que chegou o turbulência: Gerry foi falsamente acusado de comportamento impróprio no seu emprego. Eventualmente, Gerry foi exonerado, mas a defesa legal teve consequências pesadas no seu relacionamento - tanto a nível pessoal como financeiro. Como forma de reabastecer os seus cofres, Ned deu início a uma pós-graduação, onde começou a passar muito tempo com colegas estudantes. Passado que estava algum tempo, ele apaixonou-se perdidamente por uma mulher chamada Elsa.

Gerry ficou previsivelmente surpreendido quando Ned pediu o divórcio [sic], e a separação ocorreu duma forma amigável mas Gerry olhou para as acções de Ned como inconcebíveis e inexplicáveis. No espaço dum ano, Ned e Elsa casaram-se e têm agora uma pequena menina; o seu casamento permanece sólido que nem uma rocha.

Estas histórias são incomuns, mas não não únicas e elas ressalvam o quão pouco os cientistas comportamentais entendem o que nos atrai a uma certa pessoa num determinado momento das nossas vidas, mas nos atrai a outro tipo de pessoa noutro momento das nossas vidas. A Violet e o Ned são mais duas evidências do nosso crescente entendimento do facto de nós possuirmos mais flexibilidade sexual do que aquela que sabíamos.


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Embora ninguém tenha problemas em aceitar que pessoas podem começar a ter atracções homossexuais embora tenham sido heterossexuais, os activistas homossexuais afirmam que o contrário nunca acontece. Ou seja, pode-se deixar de ser heterossexual mas nunca se pode deixar de ser homossexual (apesar do que os ex-homossexuais dizem das suas próprias vidas). Isto demonstra de forma cabal que o activismo homossexual é um movimento totalitário que luta contra  a liberdade dos homossexuais.

domingo, 21 de setembro de 2014

Confissões dum homossexual recuperado

Numa das maiores pesquisas levadas a cabo junto dos homossexuais Ingleses, os pesquisadores da Cambridge University apuraram que 12% das lésbicas e quase 19% das mulheres bissexuais reportaram problemas mentais, comparadas com as 6% das mulheres heterossexuais.  Enquanto isso, 11% dos homens homossexuais e 15% dos homens bissexuais reportaram problemas, comparados aos 5% dos homens heterossexuais.

Segundo o estudo que foi publicado no Journal of General Internal Medicine, as lésbicas, os homens homossexuais e os homens e as mulheres bissexuais são 50% mais susceptíveis de reportar experiências negativas junto dos serviços de cuidados primários.

O Professor Martin Roland, director do Cambridge Centre for Health Services Research, e que levou a cabo a pesquisa parcialmente financiada pela NHS juntamente com académicos da Rand Corporation e da Harvard Medical School.

Temos que garantir, ao mesmo tempo, que os médicos reconheçam as necessidades das minorias sexuais, e também que essas minorias tenham a experiência de tratamento que os outros pacientes.

Fonte

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Um homossexual que leu a notícia noutro blogue, comentou com as palavras que se seguem.
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Vivi como um homem homossexual durante 20 anos. Sim, essa vida é extremamente disfuncional. Deixei a sub-cultura homossexual e deixei de buscar homens porque me apercebi que isso não "ajudava" o meu estado mental, mas só o tornava drasticamente pior. Existe de facto uma desordem subjacente que os homossexuais tentam resolver. Os seus esforços, no entanto, estão condenados ao fracasso.

Colocando as coisas e forma simples. eles nunca chegaram a desenvolver a sua personalidade masculina. A atracção sexual é sempre em direcção a alguém do sexo oposto. Os homens homossexuais têm uma auto-identidade feminina porque eles não conseguiram criar uma divisão com as suas mães. Uma identidade distinta é formada muito provavelmente por volta dos dois anos, e um pai ausente, distante ou indiferente é um pai que não permite que o filho forme uma identidade masculina.

As estatísticas confirmam esta ideia uma vez que houve um aumento considerável do número de homossexuais na Alemanha por volta de 20 anos depois da 2ª Guerra Mundial. Os rapazes criados por lésbicas são muito mais  susceptíveis de se identificaram mais tarde como homossexuais do que os rapazes que crescem em lares tradicionais, ao mesmo tempo que a taxa de homossexualismo em rapazes criados por dois homens homossexuais não é diferente do seu número na população geral.

O que a minha experiência no mundo homossexual me diz é que as pessoas mais saudáveis são aqueles que são novas nesse estilo de vida; o estilo de vida homossexual não produz felicidade e nem o prometido bem-estar.

Quanto mais o homem se encontra nele, ou quanto mais activo ele é, maiores são as probabilidades de ter mais problemas mentais. Esses problemas são o alcoolismo, o uso de substâncias, relacionamentos abusivos, comportamento de risco, depressão e pensamentos suicidas.

A degeneração parece aumentar nas vidas dos homens que entram nesse mundo. Eles rapidamente ficam desapontados e ficam em busca de excitações mais arriscadas e mais degeneradas. Dentro homossexualismo masculino não existem relacionamentos monogâmicos; em vez disso, os "parceiros" são parceiros na busca de outros parceiros sexuais, ou de drogas ou na execução de papéis ["role playing"].

Independentemente do que experimentam, nada parece reparar o que se encontra de errado neles; consequentemente, eles forçam ainda mais os limites. A morte e a violência parecem sempre ser o tema no final do caminho. Se a atracção sexual é a atracção para alguém do sexo oposto, e ela sempre é, então a excitação dessa atracção significa a morte do indivíduo.

A união com alguém do sexo oposto implica uma aniquilação. Os homens homossexuais vêem uma masculinidade superficial nos outros homossexuais, mas quando eles ficam a saber o real objecto da sua atracção, ficam revoltados com a natureza feminina - a verdadeira pessoa que eles não haviam visto previamente.

A vida dos homens homossexuais é uma série de desilusões ou, se eles são aqueles que inicialmente têm uma aparência feminina, uma série de rejeições. A desesperança da sua busca começa a pesar-lhes na alma, e o desespero leva a um aumento de problemas mentais. Contrariamente ao que diz a propaganda dos activistas homossexuais, "sair do armário" é o pior erro que um homem homossexual pode fazer.

Poucos homens homossexuais vivem até uma idade avançada. Aqueles que vivem são aqueles que, como Quentin Crisp, escolhem viver uma vida celibatária e deixam de se identificar como homossexuais. Alguns homens homossexuais não tomam esta decisão de um modo consciente, mas apenas abandonam esse estilo de vida. Alguns, devido às dificuldades da vida, e após descobrirem uma masculinidade interior que eles nunca haviam conhecido, uma forma diferente de lidar com o conflicto, as negociações e as amizades masculinas, desenvolvem uma identidade masculina num ponto mais avançado das suas vidas.

Eles descobrem também que não já não têm as antigas fixações e as antigas compulsões. Eles descobrem que, durante a maior parte das suas vidas, eles estiverem dentro dum tipo de stress pós-traumático. A maior parte dos homens homossexuais são homens que vivem num estado de histeria. Eles estão a tentar uma auto-reparação consumindo a masculinidade dos outros. Eles vivem vidas de profunda solidão.

Poucas palavras são partilhadas com os seus parceiros sexuais visto ser entendido, a um nível subconsciente, que eles não querem a ilusão da masculina dos outros destruída. A experiência já lhes ensinou que eles sentirão repulsa ou serão rejeitados, e como tal, as suas vidas têm que ser sempre fantasias solitárias.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O porquê dos esquerdistas forçarem o homossexualismo para dentro das igrejas

Por Alexander Griswold

Por esta esta altura, todos nós já ouvimos o refrão que diz que as igrejas Americanas têm que liberalizar os seus ensinamentos em torno da sexualidade e do homossexualismo ou enfrentarão um declínio rápido. A lógica por trás deste argumento é simples: mais e mais Americanos estão a aceitar o homossexualismo e o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, incluindo um crescente número de religiosos Milenares [ed: em inglês a palavra "Millennials" é usada em referência às pessoas que atingiram a idade adulta por volta do ano 2000]. Enquanto as igrejas se mantiverem como as faces da oposição ao "casamento" homossexual, essas igrejas irão perder fiéis até à sua irrelevância quando o "casamento" e tornar num tópico político decidido (algo que nos é dito ser "inevitável").

Estes argumentos normalmente olham para a aceitação do homossexualismo por parte das igrejas como uma cenoura mas também como um vara. Não se dá o caso de condenar o homossexualismo levar as pessoas a abandonar as igrejas, mas sim que a sua aceitação irá trazer mais pessoas para a igreja. As pessoas envolvidas no movimento lgbt e os apoiantes dessa causa, muitos deles com uma visão bastante negativa da religião depois de décadas de guerra cultural,irão reconsiderar os ensinamentos das igrejas se as denominações removerem as suas restrições ao "casamento" homossexual e à ordenação de homossexuais.

Mas um certo número de denominações Cristãs já deram passos significativos rumo à liberalização da sua posição em torno do homossexualismo e do casamento, e as evidências, até agora, parecem indicar que o homossexualismo dificilmente é uma cura para os problemas de adesão de novos fiéis. Pelo contrário, todas as igrejas Americanas que rumaram em direcção à liberalização doos tópicos sexuais tem visto um declínio rápido dos seus membros.


A Igreja Episcopal


Em 2003, Gene Robinson tornou-se no primeiro homem abertamente homossexual e não-celibatário a ser consagrado como bispo da Igreja Episcopal. Como consequência da sua consagração, dioceses inteiras cortaram laços com a Igreja Episcopal, criando eventualmente a "Anglican Church of North America" (ACNA). Mas a Igreja Episcopal continuou a liberalizar os seus ensinamentos sexuais, colocando um fim à sua moratória a mais bispos homossexuais em 2006, e criando uma "cerimónia abençoada" para as duplas homossexuais em 2009.

Em 2002, o número de membros Americanos baptizados dentro da Igreja Episcopal era de 2.32 milhões. Por volta de 2012 esse número tinha caído para 1.89 milhões, um declínio de 18.4 por cento. Entretanto, a frequência religiosa caiu de uma forma mais acentuada. A frequência religiosa Dominical nas suas igrejas Americanas era de 846,000 em 2002, mas caiu 24.4 por cento por volta de 2012 para apenas 640,000. Outros sinais de vivacidade congregacional caíam ainda mais. Os baptismos caíram em cerca de 39 por cento, e os casamentos cerca de 44.9 por cento.

E quanto a ACNA? Ela, por outro lado, viu a sua membrasia a aumentar em 13 por cento e os seus cultos de Domingo a aumentar em 16 por cento durante os últimos cinco anos. Desde 2009,  ACNA estabeleceu 488 novas congregações, enquanto que durante todo o ano de 2012 tudo o que Igreja Episcopal conseguiu estabelecer foram quatro novas igrejas.


A Igreja Evangélica Luterana da América


A "Evangelical Lutheran Church of America" (ELCA) foi formada no ano de 1987, quando três denominações Luteranas se fundiram para criar a maior igreja Luterana dos Estados Unidos. Durante a maior parte da sua história, sempre foi permitido que os homens e mulheres homossexuais fossem pastores, desde que permanecessem celibatários. Mas após uma votação cerrada em 2009 durante a sua "Churchwide Assembly", a ordenação foi estendida para os homens e mulheres dentro de "relações  monogâmica sérias". Para além disso, a Assembleia aprovou a emenda que permitia as igrejas "reconhecer, apoiar e considerar publicamente os relacionamentos homossexuais monogâmicos duradouros."

Começando no ano da formação da ELCA, de 1987 a 2009 a redução média anual da membrasia era só de 0.62 por cento, mas depois da liberalização da posição da ELCA em relação à sexualidade, a membrasia caiu uns espantosos 5.95 por cento em 2010, e 4.98 por cento em 2011. Desde 20009 que mais de 600 congregações abandonaram a denominação, com dois-terços a unirem-se às denominações Luteranas mais conservadoras tais como "North American Lutheran Church" e "Lutheran Churches in Ministry for Christ".

Por volta dos finais do ano 2012, a ELCA havia perdido 12.3 por cento dos seus membros em três anos - cerca de 600,000 pessoas. Se a taxa actual de deserções se mantiver estável,  a ELCA deixará de existir em apenas duas décadas.


A Igreja Unida de Cristo


Há já muito tempo que a "United Church of Christ" (UCC) tem uma reputação de liberalismo irrestrito, chegando a roçar o radical. Em 2008, por exemplo, o pastor da maior congregação UCC era um tal de Reverendo Jeremiah Wright. A tendência da UCC para forçar as fronteiras tradicionais levou a inquestionáveis desenvolvimentos positivos (tais como o primeiro pastor Afro-Americano no princípio de 1785) e alguns desenvolvimentos idiotas (tais como os hinos que se recusam a identificar o Senhor Jesus como Macho). Sem surpresa alguma, em 2005 a UCC tornou-se na primeira denominação Protestante mainstream a apoiar o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, e tem sido desde então uma voz forte dentro do debate em torno "casamento" homossexual.

Embora a UCC tenha estado a sofrer uma hemorragia de membros há já várias décadas, o seu declínio acelerou rapidamente depois do voto em favor do "casamento" homossexual. Desde 2005, a UCC perdeu 250,000 dos seus membros, um declínio na ordem dos 20.4 por cento em sete anos. Embora anualmente uma média de 39 congregações tenham abandonado a UCC desde 1990 a 2004, mais de 350 congregações abandonaram a UCC nos três anos que se seguiram. O próprio quadro de pensões da UCC chamou ao declínio dos anos 2000 como "a pior década entre as 25 denominações Protestantes que reportaram os seus resultados", e admitiu que "... a taxa de declínio está a acelerar."

O ano de 2013 foi o ano dum marco sombrio para a denominação visto que a membrasia caiu para baixo do milhão. Se a taxa de membrasia pós-2005 não mudar, a denominação cessará de existir em 30 anos.


A Igreja Presbiteriana nos EUA


A "Presbyterian Church U.S.A." (PCUSA) já se encontrava a flertar com o relaxamento dos seus padrões sexuais desde a Assembleia Geral de 2006, quando foi votado de modo a que permitisse os conselhos de ordenação a essencialmente não prestar atenção ao casamento do clero se o candidato "aderisse aos fundamentos da fé Reformada". Por volta de 2010, a Assembleia Geral aprovou uma emenda de modo a remover por completo todos os padrões clericais em torno do comportamento sexual. Durante o ano actual. a Assembleia Geral votou de modo sobrepujante de modo a alterar o seu "Book of Order" de modo a redefinir o casamento como um contracto civil entre "duas pessoas", e permitir que os ministérios levem a cabo "casamentos" homossexuais onde quer que eles sejam legais.

Se tudo correr bem, por esta altura vocês já são capazes de ver onde isto acaba. Em 2006, 2.2 milhões de pessoas abandonaram a PCUSA, número que caiu em 22.4 por cento para 1.85 milhões por volta de 2013. O declínio da PCUSA acelerou de modo significativo depois deles terem aprovado a ordenação de clero homossexual não-celibatário em meados de 2011, o que, em 2012, levou à criação duma denominação alternativa com o nome de "ECO: A Covenant Order of Evangelical Presbyterians". Só em 2012, mais de 100,000 abandonaram a PCUSA.

Mais uma vez, se as tendências pós-2006 se mantiveram, esta denominação deixará de existir por volta de 2037.


Entretanto, as igrejas ortodoxas . . . .


A resposta normal por parte dos Cristãos liberais comuns é afirmar que a frequência às igrejas e e religiosidade está em declínio em todo o lugar, e não só nas denominações que abraçaram o homossexualismo. Mas esta desculpa deixa de lado as denominações conservadores como as Assembleias de Deus, que têm estado a crescer de modo consistente e rápido há mais de 40 anos.

Apesar das muitas mãos que se esfregam devido à altamente conhecida posição contra o homossexualismo por parte da Igreja Católica, ela tem crescido de modo consistente nos EUA. Deus sabe que os Mórmons não têm qualqur tipo de problemas em crescer. Mesmo as denominações teologicamente conservadoras que se encontram em declínio, tais como a "Southern Baptist Convention", começaram o seu declínio muito mais tarde e duma forma menos drástica que as outras  denominações. A "Southern Baptist Convention" só diminuiu 3 por cento desde o seu ponto mais alto em 2007 - uma média de menos de 1 por cento anualmente - e tem, de facto, estado a aumentar as suas congregações.

De maneira geral, os apoiantes do "casamento" homossexual que se identificam como "Cristãos" muito provavelmente olharão para a membrasia da igreja com um tópico marginal. Os Cristãos têm a responsabilidade de aumentar as suas igrejas, mas têm também a responsabilidade de promover o que é justo aos Olhos de Deus. Mas por algum motivo estranho. parece que os Cristãos conservadores não têm que sacrificar uma responsabilidade para cumprir com a outra. 


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E porque é que as igrejas entram em declínio mal elas aceitam como normal um comportamento sexual que Deus condena? Isto acontece assim porque quando nós decidimos que o entendimento claro das Escrituras não é autoritário nas nossas vidas, simplesmente porque ele interfere com o nosso prazer, então isso é o princípio do fim. No que toca à ética, qualquer Cristão sério irá olhar para a Bíblia como guia para o Carácter de Deus e para as nossas obrigações para com Ele, coisas que fazem parte da nossa relação. Se por acaso eu tenho uma namorada, e vamos a um restaurante, não posso passar o meu tempo a atirar-me à empregada e a olhar para todas as mulheres do restaurante.

Semelhantemente, quando uma pessoa alega ser Cristã, e afirma estar num relacionamento com Deus, isso é uma via de dois sentidos, e as nossas acções têm que respeitar a Deus tal como Ele é. Deus tem um plano para os relacionamentos entre homens e mulheres - um plano que inclui amor, casamento e sexo. Se por acaso nós decidimos que não nos importamos com Quem Ele é quando tomamos decisões em torno do amor, do casamento e do sexo, então a relação com Ele acabou, e tudo se centra em nós mesmos. Mas se é tudo sobre nós, então para quê ir para uma igreja?

A pergunta que decide de que lado estamos é: será que há duas pessoas nesta relação? Será que eu tenho que me preocupar com a Outra Pessoa, ou apenas e só projectar os meus sentimentos e os meus desejos para Ele, de modo que Ele nada mais seja que uma projecção de mim?

No meu relacionamento com Deus, sei que Ele é diferente de mim, e sei como Deus é pelo que leio na Bíblia e pelo que sei da forma como Deus operou no passado. De modo particular, eu posso claramente ver o que o Senhor Jesus fez através da história. Sei que Deus não é como eu, e que Ele valoriza coisas diferentes daquelas que eu valorizo. Sei que o que Ele quer para mim é, a longo prazo, melhor do que as coisas que actualmente me parecem tão importantes.

Estar num relacionamento significa que temos que ouvir a outra pessoa, e pensar na forma respeitá-la no momento em que vamos tomar uma decisão. Mal nós colocamos a nossa felicidade acima das coisas que preocupam a outra pessoa, acabou tudo.

Fonte deste comentário: http://bit.ly/1rnrlXi

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Porque é que os activistas homossexualistas estão interessados em forçar as igrejas a aceitar o homossexualismo? Porque eles sabem que mal isso acontece, essa denominação entre em declínio, e o fim da influência social do Cristianismo é um dos propósitos do movimento homossexual.

O movimento homossexual dentro das igrejas opera como a actividade predatória dos gafanhotos: eles chegam, comem, e quando acabam com a destruição, partem para outro lugar. Sempre foi assim, e sempre vai ser assim. Esta analogia significa também que eles não irão descansar enquanto todas as igrejas não tiverem sido pervertidas, e, consequentemente, entrarem em declínio acelerado.

Resumindo, sempre que ouvirmos um esquerdista afirmar que os Cristãos "têm que se modernizar" se quiserem manter a sua relevância, convém deixar bem claro que todas as denominações que "modernizaram" a sua ética sexual estão em vias de deixarem de existir, enquanto as denominações que se firmam na ética sexual Cristã estão, no geral, em crescimento

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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Activistas homossexuais contra "casamento" entre dois homens

Activistas homossexuais da Nova Zelândia estão furiosos com o facto de dois homens estarem à beira de se "casar". Sim, leram correctamente. E porquê? Porque os dois homens são heterossexuais, e devido a isso, a Polícia Arco-Íris está ficar possessa.

Quando se pensava que todo esta loucura não poderia ficar pior, agora temos os homossexualistas zangados a discriminar contra pessoas que têm um outro estilo de vida.

Travis Mcintosh e Matt McCormick escreveram os seus votos de casamento ontem, transbordando de "excitação nervosa" devido ao grande dia. Os dois homens de Dunedin irão "casar" amanhã, mas o seu gesto horrorizou os grupos homossexuais. Os dois melhores amigos são heterossexuais.

Travis, um estudante de engenharia com 23 anos, e Matt, professor de 24 anos, irão dar o nó como forma de vencer a competição levada a cabo pela estação de rádio The Edge. e ganhar uma viagem atè à final do Campeonato do Mundo de Rugby que se irá realizar na Inglaterra em 2015.

Matt McCorminck disse que a oposição que se realizou ontem contra o "casamento" era compreensível mas que o par nunca teve intenção de ofender ninguém. "Nós não estamos aqui para insultar ninguém. Estamos aqui a levar a cabo o que queremos e para seguir o nosso caminho."

McIntosh disse que o casamento deles não é uma forma de troçar da instituição do casamento, mas sim "uma forma de ver o quão longe dois amigos estão dispostos a ir como forma de ganhar uma viagem até ao Campeonato do Mundo de Rugby. Já fomos buscar o nosso certificado de casamento e os nossos nervos já estão agitados."
Eles irão "casar" em frente a 60 familiares e amigos em Eden Park, Auckland. McIntosh disse que a maioria dos convidados irá viajar de Dunedin até Central Otago, pagando do seu bolso a viagem. Um celebrante irá dar legalidade vinculativa à união e James McOnie, apresentador da rede de televisão Crowd Goes Wild, será o MC 
O par afirmou que os seus votos de casamento irão falar da sua amizade e lembrar o tempo em que jogavam rugby juntos na "King’s High School" em Dunedin. Eles estavam indecisos se iriam adoptar nomes hifenizados e se iriam caminhar juntos até ao altar. A música de casamento da dupla é "Cruisin", por Huey Lewis e Gwyneth Paltrow. 
McIntosh disse que na sua opinão, o casamento irá durar pelo menos dois anos. McCormick, professor na Musselburgh School, disse que a amizade teve início depois dos dois se terem conhecido no Pirates Rugby Club em Dunedin quando ele tinha 6 anos. A sua família, tal como a familia de McIntosh, estão excitados com o casamento. "Temos 100% do seu apoio", disse McCormick.
Será que os activistas homossexuais estão a celebrar mais um caso de diversidade e amor igual? Será que eles estão entusiasmados com mais um caso de igualdade no casamento? Será que eles se farão presentes, juntando-se às festividades? Hmmm, não. Na verdade, eles estão totalmente raivosos, qualificando o que está em vias de acontecer de terrível.
No entanto, os activistas dos direitos dos homossexuais condenaram a união. Neill Ballantyne, coordenador da Students’ Association Queer Support da Universidade de Otago (Dunedin), disse que o casamento é um "insulto" porque a igualdade no casamento foi "duramente batalhada" por parte dos homossexuais. 
"Coisas como esta trivializam aquilo por qual batalhamos. A competição promoveu o casamento entre dois homens como algo negativo, como algo tão escandaloso que nunca seria levado em consideração", disse Neill Ballantyne. 
Joseph Habgood, co-presidente da LegaliseLove Aotearoa Wellington, disse que estsa competição trivializa a legitimidade dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
Temos que gostar desta notícia! Os militantes homossexuais, que têm feito tudo ao seu alcance para destruir, ridiculariar e sabotar a instituição do casamento, estão, agora, a chorar que nem bebés com o facto da sua instituição estar a ser.......destruída, ridicularizada. e sabotada.

Isto é totalmente hilariante. A guerra ao casamento e à família voltou agora para os morder - e eles não gostam. Habituem-se. Vocês começaram com isto, e agora estão-se a queixar com o facto dos vossos métodos terem progredido para a sua conclusão lógica.

Porque é que vocês homossexualistas estão a discriminar esta dupla? Vocês afirmam com frequência que o amor não discrimina, e que nós temos que ser tolerantes e acolhedores. Vocês dizem com frequência que temos que celebrar a diversidade. Vocês dizem com frequência que temos que manter o Estado fora dos quartos. Agora que as pessoas seguem o vosso conselho, vocês ficam zangadinhos.

Cresçam!

Se dois sodomitas se podem casar, então porque é que dois homens heterossexuais não se podem casar um com o outro? Porque é que vocês são contra ao que estes dois estão a planear fazer? Eles estão "apaixonados" e isso é tudo o que conta, certo? Como é que vocês podem ser tão discriminadores e e tão intolerantes por causa dà orientação sexual deles? Porque é que vocês nos querem arrastar de volta para a Idade da Pedra? Porque é que vocês são tão críticos e de mente tão fechada?

Actualizem-se, seus bebés. Estamos no século 21. Parem com a vossa intolerância, o vosso ódio e a vossa discriminação. O amor tem sempre que ser afirmado, celebrado e promovido, independente da forma que ele tome.
Fointe: http://bit.ly/1wq92Ir


sábado, 13 de setembro de 2014

Crianças criadas por pares homossexuais: testemunho de sofrimento

“Não foi o tabu da homossexualidade que me causou sofrimento, mas sim o facto de ter tido  pais do mesmo sexo”. Essas são as palavras dramáticas de Jean-Dominique Bunel, publicadas no site italiano Tempi.it, no último dia 26 de Abril.

O francês de 66 anos cresceu com duas mulheres lésbicas e se opôs publicamente à lei do governo holandês sobre o casamento e adopção por pares homossexuais porque viveu esta experiência. “Esta lei, em sua suposta luta contra as desigualdades e as discriminações, tira da criança um dos seus direitos (…), crescer com uma mãe e um pai”. 

O testemunho dele é apenas um dos tantos testemunhos recolhidos, ou publicados no blog de Robert Oscar Lopez, o professor americano criado por duas lésbicas que viaja pelo mundo para contar o sofrimento vivido.

Gostaria de ter um pai

Entre os testemunhos recolhidos no blog existem também alguns dramáticos: adolescentes que ainda vivem com os pais homossexuais. Uma menina, anónima, que mora com duas lésbicas, conta: 

“Fico a maior parte do tempo na casa da minha melhor amiga. Estou com o seu pai porque nunca tive um e ele é fantástico”.

Depois o desabafo, as perguntas, os sentimentos de culpa:

“Alguém precisa dizer, porque eu não sinto que deveria dizer, mas de certa forma os pais gays são egoístas. Não pensam no que significa para mim viver no mundo deles. Será que sou a única que se sente assim? Será que sou uma má filha porque gostaria de ter um pai? Há alguém que tem duas mães ou dois pais que se pergunta como teria sido se tivesse nascido em uma família normal? Existe alguém capaz de usar a palavra normal sem ter aulas daquilo que é normal? Não conheço meu o pai e nunca o conhecerei. É estranho, mas sinto a falta dele. Falta-me este homem que nunca conhecerei”.

Pais heterossexuais

Um outro jovem anónimo, “filho de um pai gay e de uma mãe substituta”, descreve a sua vida “com dois pais (…). Minha mãe biológica (que deu seu óvulo a meu pai), vem continuamente à minha casa. Ela tem 38 anos (…), quero chamá-la de mãe, mas os meus pais ficam loucos quando tento (…). O que vocês pensam? Não pensam que seja normal odiar os meus pais? Mas tenho que ser o filho bom porque eles quiseram me ter? (…) Eu não odeio os gays, mas gostaria que os meus pais fossem heterossexuais. Sou uma pessoa ruim por me sentir assim? (…) Todos querem que eu aceite aquilo que não posso e não quero”.

Fonte: 1 e 2


terça-feira, 9 de setembro de 2014

De que forma é que o "casamento" homossexual irá afectar o teu casamento?

Por Denny Burk

Se por acaso já se envolveram num debate com alguém sobre o "casamento" homossexual, uma das formas de acabar com a discussão usada pelos proponentes é dizer algo como:

De que forma é que o casamento [sic] homossexual irá afectar o teu casamento heterossexual?

Ou, dito duma forma mais pessoal:

De que forma é que o meu casamento [sic] homossexual irá corromper o teu casamento heterossexual?

O pensamento segue desta forma: O que duas pessoas fazem na privacidade da sua casa não pode ser tua preocupação, mesmo que eles tomem a decisão de reinventar a instituição social mais importante de todas. Afinal, quem és tu para julgar o emparelhamento de outras pessoas? Se algumas pessoas querem chamar de "casamento" às uniões civis homossexuais, de que forma é que isto é da tua conta?

A pressuposição que se alinha com este argumento é a de que o casamento é um bem privado, sem consequências públicas. Mas será esta pressuposição válida? Será que não se dá o caso de que a redefinição do casamento afecta todos os casamentos? Certamente que a redefinição de casamento de modo a que permita as "nupcias" homoeróticas irá continuar a cortar a ligação entre o casamento e a procriação. Mas esta não é a única preocupação pública.

Hanna Rosin escreveu recentemente um artigo para o Slate.com com o título de "The Dirty Little Secret: Most Gay Couples Aren't Monogamous.". Os defensores do "casamento" homossexual não só alegam que esse emparelhamento deve ser tratado como igual ao casamento tradicional, como avançam com exemplos de duplas homossexuais e da sua vida doméstica em comum como forma de ilustrar o ponto de que o "casamento" homossexual não é diferente de qualquer outro tipo de casamento.

No entanto, Rosin alega que tais exemplos não são a norma, citando como evidência um estudo onde se lê que "cerca de metade das duplas homoeróticas já tiveram sexo com outras pessoas para além do parceiro - e com o conhecimento do parceiro". Muitas duplas homoeróticas não são monogâmicas mas monogamicazinhas ["not monogamous but monogamish"]. Rosin conclui então com uma admissão profuinda:

Ao legalizarmos o casamento [sic] homossexual, estamos a aceitar uma forma de casamento [sic] sancionada que não é por norma monogâmica e que está a inventar todo o tipo de novos modelos como forma de acomodar a luxuria e o desejo dentro dos relacionamentos de longa duração.

As pessoas às vezes perguntam-me: "De que forma é que o casamento [sic] homossexual irá afectar o casamento tradicional?" A resposta está aí. Mal a nossa sociedade rejeita a norma heterossexual do casamento, o que é que a impede de rejeitar também as outras normas? Se a heterossexualidade não é mais a norma, então porque é que a monogamia deveria ser?

Mark Regnerus alega que a monogamia pode muito bem vir a ser a casualidade da legalização do "casamento" homossexual. Embora a larga maioria dos Americanos ainda considere o adultério como algo moralmente errado (fonte), o mesmo não pode ser dito dos Americanos que se encontram dentro duma união homoerótica. Regnerus escreve:

O adultério não funciona da mesma forma dentro duma significativa parcela das uniões [homossexuais]; em vez dum padrão único, as duplas negoceiam (e geralmente renegoceiam) qual será o seu padrão. É por isso que Dan Savage pode qualificar de "monogamicozinho", e não um adultério em série, o facto de se ter 9 parceiros extramaritais. O teórico social John Milbank assegura que quando a definição de adultério tem que ser pervertida, a união sexual exclusiva arrisca-se a deixar de ser vista como uma que tem algum tipo de relevância - isto é, não é crucial - para o casamento no geral. Nós ainda não nos encontramos lá, mas certamente que a ponte está em construção.

Eu prevejo que isto venha a ser o efeito característico do "casamento" homossexual sobre a instituição - a institucionalização da "monogamiazinha" como um traço marital aceitável. Claro que os homens homossexuais não podem causar a que os homens heterossexuais sejam adúlteros, mas a recentemente acordada legitimidade abre uma oportunidade para os homens de todo o lado para alargar as fronteiras.

Resumindo, Regnerus alega que a redefinição do casamento irá causar a redefinição da norma marital. Nós já vimos algo deste tipo a acontecer com o advento da legalização do divórcio sem-culpa. As leis em torno deste divórcio deram-nos o divórcio unilateral-a-pedido. Logo, a norma da monogamia para toda a vida deu lugar para a monogamia em série acima dos casamentos múltiplos. É por isso que a nossa cultura está a aceitar que o homem tenha múltiplas esposas, desde que seja uma de cada vez.

Semelhantemente, Regnerus descobriu algo de importante quando diz que a legalização do "casamento" homossexual irá causar uma revisão semelhante em torno da definição de "fidelidade" dentro do casamento. Um estudo publicado em 2010 revela que a monogamia pura e simplesmente não é uma das características centrais dentro das uniões homoeróticas. O New York Times reporta:

Alguns homens homossexuais e mulheres lésbicas alegam que, como resultado [do abandono da monogamia], eles têm relacionamentos mais fortes, mais duradouros e mais honestos. E embora isso possa soar contra-intuitivo, alguns peritos afirmam que o desafio dos limites existente dentro das uniões homossexuais representa uma evolução do casamento - uma revolução que pode apontar o caminho para a sobrevivência da instituição.

Entenderam tudo? O artigo sugere que o "monogamicazinho" adultério em série pode ser o futuro para todos os casamentos. E não só isso, mas o adultério pode impedir que o casamento se torne algo irrelevante! É provável que isto tenha a aparência duma sugestão absurda, mas será que devemos ficar surpreendidos com ela? Quando nós redefinimos o casamento, tudo passa a ser tópico de discussão, e não há qualquer razão para se excluir a possibilidade de que a norma monogâmica possa dar lugar à "monogamiazinha" exibida aqui.

Portanto, à medida que parece estarmos à beira do precipício da legalização do "casamento" homossexual neste país, eis aqui uma pergunta que todos devem fazer a si mesmos: Quais são os limites da redefinição que estamos dispostos a tolerar? Será que a monogamia também está em jogo? A pergunta não é se iremos ou não definir o casamento na nossa cultura e na nossa lei, mas sim que tipo de definição irá aterrar. Se abolirmos a norma da monogamia, isto irá causar uma revisão que irá afectar todos - tanto homossexuais como heterossexuais.

De que forma é que o "casamento" homossexual irá afectar o casamento? As leis estabelecem as normas, e as normas estabelecem as culturas. Uma próspera cultura de casamento não pode ser ajudada se os casais começam a "renegociar" o significado da fidelidade. Por este motivo, a legalização do "casamento" homossexual" irá prejudicar os casamentos normais de formas que as pessoas nunca poderiam antecipar.

Fonte http://bit.ly/1lGvCmO.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Como o Diabo me manteve preso na pornografia homossexual durante 10 anos

Por Joseph Sciambra

"Os demónios sabem o que acontece no exterior dos homens..." ~ São Tomás de Aquinas

"O que quer que existe e acontece no mundo, pode ser observado pelo Diabo, embora ele possa não prestar atenção a todas as coisas. No entanto, o que quer que ele tenha observado, ele pode comunicar sem atraso.... O Diabo pode observar com mais profundidade. Devido à sua longa experiência, ele conhece a humanidade, pode antecipar mais facilmente a forma como os homens e as mulheres são mais prováveis de reagir sob condições normais, e sabe que os pode influenciar de uma maneira mais eficaz.." ~ Padre. Adolf Rodewyk

“…um demónio pode estar ao nosso lado um longo período de tempo, analisando e vindo a saber mais sobre as nossas fraquezas particulares. Ele irá, posteriormente, tentar-nos quando nós nos encontrarmos mais fracos..” ~ Padre Jose Antonio Fortea

Quando eu tinha 19 anos, e durante o momento em que eu entrei no Distrito Castro de São Francisco [conclave homossexual], não tinha ideia do sítio onde eu estava entrar. Até essa altura, eu havia sido um rapaz embriagado na pornografia - era o meu vício, a minha escapatória, e a minha recompensa. Vivia uma fantasia que eu pensava que estava à beira de se materializar. Inicialmente, nada era como eu havia imaginado: as lojas de vídeos pornográficos eram sujas e mal-cheirosas, os clubes de strip eram sombrios, e os balneários [homoeróticos] encontravam-se cheios de duma mistura de homens adoentados e homens de idade. Mas eu permaneci e segui em frente visto que isto era tudo o que eu tinha.

Depois de ter visto pornografia durante cerca de 10 anos, eu era um homem totalmente confuso. Tudo e nada me deixava excitado. Eu achava as mulheres cada vez mais convencionais. Na verdade, eu já nem precisava de ver pornografia; eu pura e simplesmente poderia ligar a televisão e ver a MTV ou abrir a "Swimsuit Issue" da “Sports Illustrated”. Os homens, por outro lado, representavam o desconhecido sexual: a praga da SIDA aumentavam a sensação de perigo e do proibido.

No final da década 80, a pornografia homossexual não era facilmente acessível. As lojas de conveniência ou lojas de bebidas poderiam vender a Playboy ou a Penthouse, mas certamente nada explicitamente para os gostos homossexuais. Devido a isto, para satisfazer a minha luxúria por algo invisível, mergulhei no desagradável mundo dos teatros e das livrarias para adultos. Num desses locais, fui rapidamente abordado por um homem mais velho que parecia ter-se materializado do vazio sombrio. Com a pornografia homossexual a passar no fundo, eu cedi meio indeciso. Mais tarde dei por mim estranhamente resoluto. Gostei mas senti também que eu havia sido finalmente iniciado.

Uma impressão sobrepujante de destino inescapável abateu-se sobre mim. Eu havia descoberto o que eu era no entanto, bem lá no fundo, eu sentia alguma vergonha; sentia como se eu tivesse sido fraco e tivesse cedido algo. Quase imediatamente dentro da minha cabeça teve início uma conversa - com quem, não sei. A voz era uma ordem, marcando uma demarcação entre o que eu havia sido e o que eu agora era. Eu era homossexual! Não havia forma de escapar. Os questionamentos e as buscas haviam chegado ao fim.

De modo estranho, no entanto, esta realização de quem eu era passou a ser algo como uma escravidão imposta por uma força invisível. Eu não me sentia nem livre nem emancipado. Era uma sensação estranha de ser constantemente impulsionado para frente por parte duma força invisível, e eu não ter qualquer mecanismo para parar. Inicialmente era desconfortável, mas mais tarde habituei-me. De modo rápido, passei a estar com um homem a seguir a outro, experimentado uma cena sexual bizarrra a seguir a outra. Por esta altura, o outrora nauseabundo cheiro das cavernas de sexo homossexual passaram a ser a minha casa. Pensei que havia encontrado um refúgio, um lar visto que a soar no meu cérebro estava a voz que dizia: Eu pertenço aqui.

Mas será que pertencia mesmo?

Desde que eu era um rapaz que olhava de modo fugaz para as revistas pornográficas do meu irmão, ou um adolescente que roubava olhares para dentro duma Penthouse que se encontrava numa loja "7-11", sempre tive esta sensação peculiar de estar a ser observado. Era um tipo horrível de hiper-paranóia: alguém me vai apanhar a olhar para estas revistas porcas. Isto acontecia também quando me encontrava na casa dum amigo, quando a sua mãe se encontrava fora de casa, e eu havia rejeitado quantidades abundantes de doces ou reprises da série “Batman” em favor de mergulhos no cacifo de pornografia que o seu pai mantinha no quarto extra. Isso chamava por mim. A horda era maciça. Eu rapidamente passava pelas revistas todas até encontrar as que gostava. Mal sabia eu que estava a ser subtilmente observado.

As forças do inferno haviam estado a recolher e a reunir informação sobre mim há anos. Quando cheguei à idade adulta, o arquivo do Joseph Sciambra na posse do Diabo era bem espesso; ele sabia o que me excitava, o que eu não gostava, e o que me assustava. Devido a isto, e durante algum tempo, a maior parte do que eu sexualmente desejava foi realizado dentro do estilo de vida homossexual. Mas isso estava a ter efeitos sobre mim. Isso desgastava-me: com uma doença [sexual] após outra, com uma dor de coração a seguir a outra, e com amigos meus a caírem para dentro dos impiedosos buracos da morte. Inconscientemente, eu queria sair, mas não tinha para onde ir.

O que o diabo sabia sobre mim era muito, e ele manteve-me subjugado por baixo do seu casco porque ele usou esse conhecimento contra mim, dizendo que o mundo homossexual era o único lugar na Terra onde eu seria bem recebido e amado; que eu nunca poderia ser feliz em qualquer outro lugar; que eu havia feito demasiado coisas más para ser aceite em qualquer outro lugar; que todas as pessoas de fora me rejeitariam; que ser homossexual era o que eu era. Eu acreditei nele, e fiquei no mundo homossexual - até ao ponto de morrer por isso, se fosse preciso.

Quando o inferno parecia certo, foi-me dada outra oportunidade: O SENHOR Jesus Cristo materializou-Se a minha frente, na cama da sala de urgência, estendeu-me a Sua Mão - e eu agarrei Nela. Ele devolveu-me a vida e a identidade como criança de Deus.

Fonte: http://bit.ly/1pf5mEL

* * * * * * *
Uma coisa que se torna clara, à medida que vamos lendo os testemunhos de ex-homossexuais, é que a esmagadora maioria dos homossexuais (senão todos) está perfeitamente consciente de que o tipo de gostos sexuais por eles nutridos não são normais, nem naturais (e nem aconselháveis). Talvez um dos motivos que cause o elevado índice de problemas mentais e psicológicos junto da comunidade homossexual se prenda também com esta discrepância entre o que eles dizem e o que eles realmente sentem no fundo das suas almas.

Levar em conta que quando se fala com alguém que vive no pecado se está a falar com alguém que sabe que vive no pecado pode ser um conhecimento útil para quando se lida com um homossexual (ou com qualquer outra pessoa que vive outro pecado igualmente merecedor do juízo Divino).

É importante também deixar bem claro ao homossexual (não ao activista homossexual) que existe uma saída para a vida que ele sabe ser auto-destrutiva, e que não são os humanos que julgam outros humanos, mas sim Deus Quem nos julga a todos. Mas ao mesmo tempo que Ele julga, Ele oferece uma via de salvação para todas as pessoas que queiram abandonar a sua vida de pecado (qualquer que seja o pecado).

Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a Minha Voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo.
Revelação 3:20



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Os fantasmas da Castro Street

Por Joseph Sciambra

Sempre que eu regresso para o enclave homossexual do Distrito Castro (em São Francisco), o meu pensamento é imediatamente inundado com memórias de antigos amigos que entretanto morreram. 

Há muitos anos atrás, quando tinha 18 anos, caminhei pela vizinhança como um sonhador de olhos brilhantes pensando que as minhas fantasias homo-pornográficas e memórias do passado em torno do grupo "The Village People" estavam à beira de se materializarem.

Embora eu tenha visto a minha quota de homens bonitos que pareciam ser as versões vivas dos desenhos feitos por "Tom of Finland", vi também um bom número de corpos andantes, com a pele manchada e faces afundadas, que apenas estavam a ganhar tempo até que a SIDA que navegava nas suas veias finalmente lhes abatesse para sempre.

Regressei agora para dar aos meus irmãos homossexuais um outro estilo de vida; uma oportunidade de felicidade e redenção com o Senhor Jesus Cristo.

Mas, ocasionalmente, vejo sombras, pequenas faíscas de recordação, pedaços de memória a pairar no ar; quase sinto a presença dos meus antigos amigos, Andy (na foto), Scott, e até o Nick, visões fugazes caminhando pelos cantos.

Viro-me de repente, e apercebo-me que não está lá ninguém. Vem-me à memória que eles já não existem. No entanto, ainda posso vê-los claramente e parece que foi ontem, e não há mais de 20 anos, que eles desapareceram.

Frequentemente, quando penso neles, não consigo parar de chorar.

Mas naquelas ruas, onde nós caminhamos juntos, eles chamam por mim: "Basta....", "Agora, mais sangue será inutilmente derramado." "Basta....."

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