terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Jornalistas e a cortina de fumo pedófila

Por Trayce Hansen, Ph.D.

Eis aqui uma pergunta: Uma vez que a maioria dos jornalistas sabe qual é a definição de pedófilo, e consequentemente devem-se aperceber que a larga maioria dos padres envolvidos nos actuais escândalos de abusos sexuais não se ajustam a essa definição, porque é que eles (os jornalistas) insistem em continuar a chamá-los de "pedófilos"?

Deixem-me sugerir uma resposta.

A maior parte dos jornalistas propositadamente dá o nome errado de pedófilos aos padres abusadores como forma de criar uma cortina de fumo; o seu propósito é o de  obscurecer o facto da maioria dos homens serem, na verdade, predadores homossexuais. Os outros jornalistas - um subconjunto menor - apenas repete a frase "padre pedófilo" - sem levar em conta as definições - e desde logo participam inadvertidamente esta obfuscação.

Mas já avancei demais. Talvez seja melhor começar com uma definição básica do termo "pedófilo". Um pedófilo é qualquer adulto que tenha tido um desejo sexual por crianças pré-púberes. Uma vez que a maioria dos padres atacou sexualmente rapazes adolescentes, eles não são, segundo a definição, pedófilos.

Uma significativa maioria dos padres que abusam sexualmente os adolescentes são, na verdade, pederastas, Pederastas são homens homossexuais adultos que buscam rapazes menores pós-púberes como forma de agir segundo as suas inclinações sexuais. Na minha área de psicologia, eles são chamados de predadores sexuais; na área das forças da lei, eles são chamados de violadores estatutários, ou de modo mais simples, criminosos. Mas independentemente disto, eles não são pedófilos.

Eis aqui mais factos adicionais relacionados com o tópico. Primeiro, segundo a maior parte das estimativas publicadas, entre 25% a 50% dos padres são homossexuais. Isto é um contraste estatístico óbvio com o facto de apenas 3% a 5% da população geral ser homossexual. Logo, os homossexuais estão desproporcionalmente representados nas fileiras do sacerdócio.

Segundo: aproximadamente 85% a 95% dos casos de abuso sexual conhecidos perpetrados pelos padres foi contra rapazes adolescentes. Uma vez que iríamos prever estatisticamente que apenas 25% a 50% dos casos de abusos sexual seriam homossexuais - tomando como base as suas percentagens dentro da população total de padres - ficamos surpreendidos com o facto destes padres homossexuais estarem a abusar os rapazes segundo percentagens muito mais elevadas que aquelas que seriam de esperar, e desde logo, em muito maior percentagem que os seus pares heterossexuais.

Os homossexuais masculinos com quem falei não só não estão surpreendidos com estas percentagens, como reconhecem de maneira franca que uma substancial porção dos homens homossexuais - padres ou não - busca rapazes adolescentes para os fazer de "parceiros sexuais" - dentro da comunidade homossexual estes homens são conhecidos por vários nomes tais como “chicken-hawks.”

Como nota marginal, é interessante notar que aqueles que atacam os Escuteiros por impedir lideres de escuteiros abertamente homossexuais terem emudecido duma forma ensurdecedora desde que o escândalo dos padres teve início. Será que isso se deve ao facto dos receios implícitos através dos regulamentos dos Escuteiros parecerem agora totalmente razoáveis à luz do comportamento predador de demasiados padres homossexuais?

Mas voltando ao tópico em questão - verdade jornalística. Embora cerca de 95% dos casos de abuso sexual reportados até agora envolverem homossexuais a abusar de rapazes adolescentes, a maior parte dos jornalistas ignora o ângulo da orientação sexual [sic], e erradamente caracteriza os padres abusadores de pedófilos. De forma geral, isto não é um erro.

Parece que muitos intencionalmente usam a palavra "pedófilo" porque ela é não-específica em relação à preferência sexual e desde logo, esconde o facto de que um número  desproporcionalmente elevado dos padres predadores serem homossexuais. Estes jornalistas - que tendem a ser politicamente e socialmente esquerdistas - querem esconder este facto porque isso seria prejudicial para a sua agenda homossexual, que há muito alegou que os homossexuais não mais susceptíveis de abusar os menores que os heterossexuais - uma alegação falsa neste caso. E uma vez que a maior parte dos jornalistas prefere ajudar do que prejudicar a agenda homossexual, eles levam a cabo esta obfuscação.

Jornalistas imparciais - uma frase que deveria ser redundante - deveriam reportar os factos sem levar em consideração os seus efeitos - positivos ou negativos - para uma dada agenda. O encobrimento da verdade por trás duma cortina de fumo ideológica e politicamente correcta não só é anátema para a ética da profissão de jornalista, neste caso esse encobrimento coloca em perigo os jovens da nossa nação. Se queremos resolver o problema dos padres que são predadores sexuais, temos que tem em mente a verdadeira natureza do problema. E tendo como base na informação que temos até agora, o problema principal não são os pedófilos.

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©2002 Dr. Trayce Hansen. All rights reserved.


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Claramente, o problema é o comportamento homossexual e o vídeo que se segue - feito por um homossexual - disponibiliza mais evidências em favor desta posição.


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