sábado, 4 de julho de 2015

Agenda homossexual é arma de engenharia social

Por Erik Rush

Agora que os progressistas cultivaram uma quantidade suficiente de disfuncionalidade dentro das famílias Americanas, existe agora  - convenientemente - um número crescente de adolescentes que passam por ambivalência na sua emergente sexualidade, e/ou questões em torno da sua identidade sexual. Dado o encorajamento por parte de figuras autoritárias esquerdistas, e também por parte da imprensa e outras fontes mediáticas, os mais jovens estão a manifestar isto cada vez mais cedo nas suas vidas - em vez de ficarem "dentro do armário" até à vida adulta, ou nunca revelarem ao mundo as suas propensões.

No dia 17 de Abril, a Gay, Lesbian and Straight Education Network (GLSEN) levou a cabo o seu "Dia do Silêncio", onde estudantes de escolas primárias e secundárias que tomaram parte do evento permaneceram em silêncio durante todo o dia escolar como forma de  "sensibilizar as pessoas em relação ao efeito silenciador da intimidação, do assédio [ed: "bullying"] e discriminação sofrida pelos lgbts.”


Informação pertinente (mas não por mim): A GLSEN foi fundada por Kevin Jennings, activista homossexual e antigo czar responsável  por uma "Escola Segura", e provável pedófilo.


Dada à natureza conturbada da adolescência e do facto destes adolescentes disfuncionais serem uma minoria, muitos sofrem ridicularização, assédio e outras formas de escárnio normalmente conhecidas por “bullying.” Isto é também muito conveniente para a radical agenda esquerdista, se posso acrescentar, visto que ela lhes permite "justificar" campanhas enormes ostensivamente focadas em - preparados? - salvar as crianças. Neste caso, salvar as crianças da intolerância dos seus pares heterossexuais. Ou melhor ainda, para explorar estes emergentes cidadãos desta "classe protegida" para os seus próprios fins políticos. 

Com os esquerdistas, claro que as coisas nunca são feitas em favor dos supostos beneficiários da generosidade, tal como Penny Nance salientou, escrevendo para o  Breitbart durante a semana passada:

Os activistas homossexuais estão determinados em capturar os vossos filhos, e as escolhas estão a pactuar com isso. 

Nancy salienta ainda que os operativos "da GLSEN têm-se infiltrado de forma sistemática nas escolas e têm assedido e intimidado os estudantes que têm uma crença tradicional e religiosa em relação à sexualidade e o casamento." Será que ela disse "intimidar" [bullying]? Sem dúvida, que sim.

Mais recentemente, Amanda Simpson [ed: antigo piloto com o nome de Michael Simpson], Director-Executivo do U.S. Army Office of Energy Initiatives e o primeiro transsexual a ser nomeado por Obam, apelou para uma proibiçâo da "terapia de conversão" que, segundo ele, está a "atacar" a comunidade lgbt, seja lá o que isso for.

Levando em contra que a American Psychological Association é horrível com esquerdistas e desviados sexuais, é de alguma forma difícil encontrar uma definição objectiva do que é uma "terapia de conversão". A maior parte das definições da indústria (criada pelo mundo académico, que é terrível com esquerdistas e desviados sexuais( inclui termos tais como "pseudo-cientifica" e "controversa" e "perigosa".

Definido de forma lata, a terapia de "conversão" ou "reparativa" refere-se a uma colecção de protocolos de aconselhamento e psiquiátricos que lidam com as mudanças de atracção sexual ou identidade sexual da pessoa. Alguns, mas não todos, practicantes operam dentro de círculos Cristãos.

Quase sempre, existe uma ambivalência dentro do indivíduo em relação à sua identificação como homossexual antes de buscar tal tratamento, que eles voluntariamente procuram, algo que está em oposiçâo ao cenário de "desprogramação forçada" que está a ser sugerido pelo lobby homossexual. Falando num vídeo oficial da Casa Branca, onde identirica tais terapias de "prejudiciais", ele diz:

Antigamente, costumavamos chamar a estas coisas de lavagem cerebral ou reprogramação.

Simpson disse que a sociedade deveria estar a afastar-se de "como as coisas são, para a forma como as coisas deveriam ser".

E aí está, mais uma vez: o imperativo esquerdista para a implementação da sua visão pervertida do que a sociedade deveria ser. A América está agora a ser "ensinada" em relação a "como as coisas deveriam ser" por parte dum transsexual, e essas "coisas" são determinação totalmente subjectiva por parte daqueles que se encontram na esquerda (que se consideram como os árbitros-máximos não só do certo e do errado, mas da própria realidade).

E qual é o critério que eles usam para chegar a estas conclusões? Ora, o que quer que lhe atraia emocionalmente; o que lhes deixa confortáveis... Isto é suficientemente bom para os esquerdistas. E uma vez que eles são esquerdistas, eles não têm problemas em falsamente caracterizar o que a terapia de conversão realmente é.

Tal como muitos de nós, eu já ouvi histórias de homossexuais que alegam que desde os seus cinco anos que sabiam que tinham atracção por pessoas do mesmo sexo. Não posso provar que estão a mentir, e nem tenho motivos para pensar que estão a mentir. Mas eu também já ouvi testemunhos de pessoas que eram totalmente homossexuais aos 18 anos, mas que aos 23 ou aos 30 haviam descoberto que estavam tristes, deprimidos, confusos, que odiavam o estilo de vida, e que já não estavam seguros em relação à sua verdadeira atracção sexual. Muitos destes relatos terminam com os indivíduos a buscar terapia reparativa, e emergindo mais tarde alegando serem heterossexuais felizes.

Não quero ver homossexuais a serem raptados de noite e lançados para uma carrinha preta como forma de serem "desprogramados", se é que isso é possível. Pela mesma ordem de ideias, banir as terapias que têm como propósito lidar com a confusão sexual que alguns homossexuais têm, é uma medida igualmente draconiana (para não dizer totalitária). No entanto, quando até membros lgbt com inclinação mais intelectual como Simpson estão a avançar com estas medidas, aparentemente está tudo bem e não se passa nada.

Como nota marginal, já me perguntei que tipo de solidariedade uma pessoa transsexual pode ter com homossexuais, a menos que esteja relacionado com uma agenda - particularmente depois de ter tido conversas com transsexuais que não só não partilhavam de qualquer solidariedade com homossexuais, como também não queriam ter nada a ver com a comunidade lgbt - e foram consequentemente atacados publicamente por ambos os grupos.

Existem milhões de pessoas dos mais variados quadrantes políticos que foram enganadas pela insidiosa mentira propagada pela esquerda de que os homossexuais só querem "permissão para amar". É provável que muitos deles queiram, mas é importante mencionar que os progressistas usaram da mesma táctica ideológica no princípio dos anos 70 durante o debate em torno do aborto. O aborto seria raríssimo e os pró-aborcionistas disseram que tudo o que queriam era impedir que as mulheres fizessem abortos em becos mortíferos ou com cabides - e dar-lhes uma alternativa em relação a darem à luz filhos concebidos numa violação ou num incesto.

Hoje sabemos como isso acabou, com o aborto a transformar-se numa industria, "aborto-de-bebés-parcialmente-nascidos," e o complexo científico-industrial a fazer pressão política para que fique com as partes de bebés abortados. Na Grã-Baetanha, os cientistas já propuseram que a definição legal de aborto seja alargada de modo a que passe a incluir babes nascidos vivos mas que cujos pais ou o estado determinem como de difícil acomodação.

Se não fizermos nada, a história voltará a repetir-se.

Durante a semana passada a TruthRevolt.org fez referência a um artigo feito por um colunista Canadiano detalhando as assustadoras consequências da "legalização" do "casamento" homossexual. Para começar, como forma de acomodar os novos parâmetros da instituição do casamento, a convenção legal de "pai natural" passou a ser conhecida como "pai legal", o que se traduz na usurpação dos direitos de todos os pais por parte do governo.

Inteligente, não?

Então, preferências sexuais protegidas pela nova lei marital criaram a desordenadamente influente “Human Rights Commissions”, que tem o poder de processar indivíduos e empresas (o que normalmente significa a bancarrota dos acusados), monitorizar e regular as comunicações, entrar em residências, apreender propriedades, tudo segundo a palavra de um único homossexual. Estas comissões podem também recomendar acusação por motivos de "discurso de ódio", e eles têm uma invejosa taxa de condenação de 100% durante os últimos 30 anos.

Os activistas homossexuais e os seus simpatizantes espiam igrejas e grupos religiosos, tendo ouvidos atentos a tudo que eles possam considerar remotamente discriminatória (discriminatório segundo a sua definição, tal como já estamos a experimentar isso aqui nos Estados Unidos), de modo a que se possam dirigir aos escritórios mais próximos da Human Rights Commission e dar entrada a uma queixa.

Isso é exactamente o que os Estados Unidos precisam, não é?

Muito bem, tenho um aviso para os militantes homossexuais, cuspidores de fogo: Vocês não vão conseguir estigmatizar-nos a todos - nós somos 50 vezes mais numerosos que vocês, a propósito - devido à vossa visão distorcida do que a sociedade deveria ser, e devido também ao facto de serem emocionalmente imaturos para pensarem que tudo deveria tal como vocês querem, "porque sim".

Se toda esta perversão e anulação constitucional chegar a ocorrer nos Estados Unidos durante a minha vida, é bem provável que eu rapidamente acabe por ser preso porque estou certo que serei silenciado. Eu sei, tal como muitos outros Americanos - quer eles sejam profissionais da equivocados ou militantes que-fornicam-nas-paradas-homossexuais, este pequeno grupo de pessoas está meramente a ser usado pelos radicais como forma de consolidar o seu poder.

Uma parte integrante desta consolidação de poder por parte dos radicais é a erradicação dos conceitos tradicionais de moralidade para que eles possam alterar o vínculo que as pessoas têm com Deus, e estabelecê-lo com o Estado.

E isso, caro leitor, é maligno. 


* * * * * * *

Como já dito várias vezes, a agenda homossexual pouco ou nada tem a ver com os genuínos desejos da maioria dos homossexuais; esta agenda nada mais é que o governo a tentar estabelecer padrões morais que tornem as pessoas mais fáceis de controlar.

O Cristianismo, ao avançar com Uma Autoridade acima do governo (Deus), e ao postular uma forma de valor individual que se encontra em choque com o colectivismo esquerdista, torna-se sempre o primeiro alvo a abater. É por isso que as feministas, os activistas homossexuais e todos os grupos esquerdistas têm um ódio particular e único ao Cristianismo.

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