domingo, 31 de janeiro de 2016

A origem diabólica do homossexualismo e a "voz interior do inferno"

Por Joseph Sciambra

Tal como a própria natureza humana resiste de forma profunda estes males, e falta da distinção sexual é uma aberração, é mais claro que a luz que eles nunca se teriam atrevido a ter qualquer envolvimento em tais perversões a menos que espíritos malignos os tivessem possuído como "os vasos da ira, preparados para a perdição."

Mas quando eles os começam a possuir, eles derramam o veneno infernal da sua malícia por dentro do corpo que eles estão a possuir, de forma que eles podem agora desejar avidamente não aquelas coisas que são o movimento natural que o corpo exige, mas aquilo que só o diabólico fornece.

Porque quando o homem se empurra sobre outro homem para cometer actos impuros, isso não vem dum impulso natural, mas é apenas o estímulo do impulso diabólico. 


Líder espiritual lgbt Bob Barzan escreveu:

As pessoas homossexuais que saem do armário descobrem o bem fundamental da sexualidade e do amor seguindo a sua voz interior. [ênfase de Barzan]

O padre homossexual não-assumido Henry Nouwen escreveu um livro inteiro em torno da "voz interior". No livro “The Inner Voice of Love,” no capítulo com o título de “Trust the Inner Voice,” Nouwen recomendou:

Tens que confiar na voz interior que te mostra o caminho. Tu conheces a voz interior. Tu voltas-te a ela com frequência. [ênfase de Nouwen]

No entanto, embora não existam evidências de que Nouwen chegou a violar o seu celibato, ele estava claramente em conflicto em relação a este assunto:

Os meus pensamentos e as minhas emoções em relação a este assunto estão em conflicto. Anos de educação Católica e formação no seminário levaram a que eu internalizasse a posição da Igreja Católica. Mesmo assim, o meu desenvolvimento emocional e as minhas amizades com pessoas homossexuais, bem como a mais recente literatura em torno do assunto, levantaram questões em mim. Há uma diferença enorme entre a minha homofobia internalizada e a minha convicção crescente de que a homossexualidade não é uma maldição mas sim uma bênção para a nossa sociedade.

Independentemente dos seus méritos, ou da importância dos seus muitos livros, Nouwen e várias das suas obras são tidas pela comunidade homossexual Cristã [sic] como um tipo de mapa generalizado para a felicidade, com um ênfase específico na "voz interior". Mas o que o foco na "voz interior" faz dentro do contexto homossexual moderno é acentuar a experiência já-de-si totalmente personalizada e egoísta do que a espiritualidade e a religião são - ou podem não ser.

Esta atitude flutuante e totalmente relativista é parte integral das discussões infindáveis e do "diálogo" que ocorre em muitas redes homossexuais Cristãs [sic], e por vezes dentro da Igreja Católica. (Ver: “Living the Truth in Love” author to speak at pro-gay conferencehttp://bit.ly/1KjcYOq)

Só que, um ênfase num tipo de revelação pessoal pode ser especialmente perigoso nesta população, visto que, na maior parte das vezes, estamos a lidar com um grupo de pessoas que, segundo a sua própria propaganda, sofreram com a homofobia intensa da sociedade e da cultura, e que, segundo a homossexual Católica [sic] Eve Tushnet, também foram ".....profundamente magoados pela forma como as igrejas lidam com a homossexualidade." Na verdade, a maior parte do abuso que ocorreu dentro da comunidade "gay", ocorre com o rapaz ou com a rapariga pré-homossexual nas suas casas, e normalmente como resultado de negligência emocional e/ou abuso físico ou sexual.

(Ver:

1) Scientific Studies Prove That Homosexuality is Trauma Based http://bit.ly/1lhRLxA
2) Homosexuality as the universal untreated mental illness http://bit.ly/1PXngKn
3) Why some parents would rather embrace “gay” than face the truth http://bit.ly/1OwVXC5 )

Isto coloca em acção uma situação onde aqueles que foram psicologicamente e emocionalmente abandonados e torturados tornam-se ainda mais insulares, mesmo enquanto crianças, associando-se a subculturas perversas; isto causa coisas como a recente história dum rapaz de 8 anos que ficou tão obcecado pelo tatuado maquilhador drag  Jeffree Star que a sua própria mãe permitiu que ele recebesse instrução sobre a nobre arte de pintar sombras nos olhos e aplicação do bâton por parte dum homem homossexual.

Também se pode ver isto na obsessão dos homens homossexuais (normalmente acompanhada por um conhecimento volumoso de factos de bisbilhotice) pela falsa beleza de entretenimento: desde Rex Reed a Perez Hilton. Num fenómeno mais amplo, e mais sombrio, este movimento transregressivo pode ser visto de forma clara nos exemplos de transgenerismo adolescente que frequentemente inclui terapia pré-operação sexual.

De onde vem isto tudo?

Por vezes, e devido à atracção sexual, aqueles que por vezes experimentam estes sentimentos não desejados, e devido ao facto da sua vida familiar estar num caos perpétuo, a criança em particular irá criar um mundo de fantasia interior para ela mesma. Na era da internet, isto inclui sempre a pornografia. Dentro do mundo da pornografia, as crianças são submergidas numa dimensão quase-ritualista de submissão sexual e dominação.

Mesmo assim, por vezes isto existe, ao mesmo tempo, como um universo dualista excitante e assustador, e, também como algo a ser visto como algo acolhedor e confortante. Para o rapaz pré-homossexual, o mundo de sonho homossexual que existe dentro da sua fantasia torna-se num lugar onde homens incrivelmente masculinos e confiantes te querem amar, tal como os “The Village People” cantaram em YMCA:

“Young man, are you listening to me?
I said, young man, what do you want to be?
I said, young man, you can make real your dreams.
But you got to know this one thing!”

Isto foi feito mais uma vez nos anos 80 com a música “Smalltown Boy” dos Bronski Beat e outra vez em 2012 com a música “Same Love” dos Macklemore: todas são dirges de iniciação que exigem a auto-aceitação - ou então ficarás miserável para sempre.

A provocante escritora lésbica Camille Paglia, falando das formas extremas da pornografia homossexual, disse que elas ".....tinham a solenidade e as trevas dum ritual pagão.” O famoso historiador “queer” Michael Bronski escreveu o seguinte em relação aos clubes homossexuais
comercializados:


..... como sempre, em algumas dimensões, era uma igreja. Todas as noites, isto era para mim algo surpreendente e sagrado, chegando a ser até santo.

E normalmente, é isto que forma e informa a "voz interior" homossexual.

Como um rapaz solitário e perturbado a viver na década 70, posso confirmar que este processo pode até ocorrer através das aparentemente inócuas páginas da revista "Playboy". Por exemplo, quando se está a ser implacavelmente gozado na escola, quando se está a ter dificuldade para encontrar novos amigos, e quando os teus pais estão demasiado ocupados para notar, um homem bonito (ou uma mulher bonita) a olhar para ti através da superfície lustrosa da página central rapidamente se torna na tua musa, porque eles acenam, seduzem, e prometem. E, de forma real, isto torna-se na tua "voz interior".

Para outros, nascidos um pouco mais tarde que eu, a "voz interior" era algo ainda mais tortuoso. Um dos meus primeiros amigos dentro da comunidade homossexual em Castro [São Francisco] era um jovem saloio excessivamente efeminado do Midwest que viajou para o distrito por necessidade visto que ele era o único homossexual da sua povoação.

Havendo crescido nos anos 80, era normal ele agitar-se pela casa - ao ritmo de música da Madonna - com uma jaqueta amarrada à cintura e a usar as jóias da sua mãe, tentando desesperadamente imitar as saias e o rosário usados pela cantora. Ele disse-me de forma bem clara, e visto que ambos amávamos a Madonna e nunca parávamos de falar nela, que as músicas dela falavam directamente para ele; ela disse ao rapaz para pura e simplesmente "se expressar" [“Express Yourself”].

Tal como vim a aprender, a sua experiência não era incomum.

O que era na altura uma inclinação semi-privada de alguns rapazes confusos tornou-se numa indústria gigantesca através da mercantilização em massa de
decadentes máscaras Halloween de “Katy Perry”, para raparigas.....e para rapazes, através da aceitação de rapazes como "rainhas de baile", e através da punição legal de escolas Católicas que se recusam a aceitar que rapazes tragam os seus namorados para as danças escolares. Levando as coisas até ao seu extremo, o programa de televisão com o nome de “My Strange Addiction” traçou recentemente o perfil dum homem que passou por 19 operações como forma de se parecer mais com a Madonna.

É opinião minha que isto aconteceu porque existe um fenómeno colectivo de possessão demoníaca a ocorrer - especialmente dentro da comunidade homossexual - através da influência dos média, da música, da televisão, e, de maneira mais pervasiva, da internet. A forma através da qual a possessão ocorre é  através da introdução e tomada de poder por parte da "voz interior", ou, de forma mais exacta, a mal-informada, ingénua e corrompida "voz interior".


Embora em pessoas tais como Henry Nouwen, que são pessoas altamente cultas e espiritualmente maduras, a "voz interior" esteja, simultaneamente, totalmente formada e venha dum lugar de genuína santidade, no homossexual comum ninguém pode afirmar o mesmo. Na maior parte das vezes essa "voz interior" deriva desses ícones homossexuais dentro da cultura popular: seguindo uma linha directa desde Madonna através de Britney Spears até chegar a Lady Gaga, Miley Cyrus e Ariana Grande; tudo mulheres que são maiores do que a vida e têm um largo número de seguidores homossexuais masculinos.

Para selar o acordo, as músicas, os vídeos e os concertos destas figuras geralmente têm imagens pseudo-espirituais; os exemplos maiores são “Like a Prayer” de Madonna; “Wild Horses” de Katy Perry; e “Born this Way” de Lady Gaga.

Na maior parte da cultura homossexual, canções tais como estas tornaram-se em assim-chamados "hinos gay", enfeitiçando gerações futuras através do seu aparentemente inocente apelo para o entendimento e para a felicidade. Mas tal como todas as decepções demoníacas, o glamour cobre de forma leve a verdade do que tu estás realmente a adquirir: no caso da homossexualismo masculino, é o desespero, a doença, e por fim, a morte.


Soluções possíveis:

Pelo menos inicialmente, aqueles que estão a sair do homossexualismo têm que aprender a não ouvir de forma tão atenta, ou a não ouvir de todo, a "voz interior" visto que foi essa mesma "voz" que os fez mergulhar no estilo de vida homossexual.

No meu caso, eu fui totalmente abençoado visto que depois de ter sido salvo dessa existência infernal, o Senhor enviou-me um orientador espiritual. Embora eu estivesse excessivamente emotivo, magoado e totalmente seguro da minha auto-suficiência, ele era uma pessoa mais moderada, um homem completo, e continuamente humilde perante Deus; enquanto que eu queria seguir este ou aquele caminho, ele orientava-me quase sempre na direcção contrária; por vezes, eu odiava os seus conselhos porque eu sabia mais; e por vezes eu escutava e por vezes eu não escutava; e quando eu não escutava, as coisas acabavam em desastre.

Mas eu precisava de mais tentações e testes como forma de chegar mais perto da orla da humildade. O meu orientador espiritual não era do tipo de ter conversinhas femininas; nós nunca "dialogamos" ou "discursamos". Quando eu tentava impor a minha vontade, explicando de modo infindável as minhas razões (que na verdade eram tentativas de o convencer e de me convencer), ele cortava-me a meio e afirmava "Não! Isto é o que tu tens que fazer."

De forma quase universal, os homens homossexuais precisam de homens assim: resolutos, de pensamento claro, e confiantes (em Cristo); a minha "voz interior" foi transformada.

E é aqui que Nouwen se torna numa figura trágica porque, rumo ao final da sua vida, a "voz interna" homossexual tornou-se "na voz", e daí a sua declaração: "Anos de educação Católica e formação como seminarista causaram a que eu internalizasse a posição da Igreja Católica", e consequentemente, essa internalização causou "a minha homofobia internalizada."

O mantra da assim chamada homofobia "internalizada" realmente tornou-se na resposta de grupo dos psicólogos modernos e dos apologistas homossexuais para explicar tudo desde as elevadas taxas de doenças mentais ao explosivo número de infecções com o HIV dentro da comunidade homossexual.
(Ver: http://www.josephsciambra.com/2016/01/homosexuality-as-universal-untreated.html)

E é aqui que se encontra a tragédia, nomeadamente, que Nouwen tenha mudado a sua posição, não porque a Igreja mudou, mas sim porque "....o meu desenvolvimento emocional e as minhas amizades com muitas pessoas homossexuais, bem como a literatura mais recente em torno o tópico...." Mais uma vez, este tipo de "discurso" está a influenciar o pensamento Católico e o pensamento Cristão em relação à forma de abordar o homossexualismo com ênfase no "escutar" e no "diálogo".

Mas, inexoravelmente associada à "voz interior" está a consciência, tal como São João Paulo disse:
Alegar que alguém tem o direito de agir de acordo com a consciência, mas sem, ao mesmo tempo, reconhecer o dever de conformar a consciência de acordo com a verdade e de acordo com lei que o Próprio Deus escreveu nos nossos corações, pouco mais significa que a imposição da limitada opinião pessoal 
 - http://goo.gl/Ek9gyU
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