terça-feira, 27 de novembro de 2012

Antigo presidente da APA afirma que a mudança é possível


Fonte

Um antigo presidente da APA (American Psychological Association) afirma que o politicamente correcto e a ideologia homossexualista controlam a organização, e que abandonar o "estilo de vida" homossexual é possível - posição contrária àquela mantida pelas entidades responsáveis pela APA.


Dr. Nicholas Cummings, o homem que esteve à frente do movimento que lutou com sucesso para a remoção do homossexualismo da lista das doenças mentais, afirmou junto da NARTH - organização composta por profissionais de psicologia dedicados a ajudar homossexuais a pôr término ao seu auto-destrutivo comportamento sexual (como forma de levarem a cabo vidas vidas adultas normais) - afirma que é um ávido defensor dos "direitos dos homossexuais."  No entanto, ele afirmou sem reservas que os homossexuais podem mudar, e que a actual posição da APA - que declara que a mudança é impossível - é falsa.

O psicólogo Joseph Nicolosi entrevistou Cummings e este disse que, não só é possível abandonar o estilo de vida homossexual, como é um "absurdo" afirmar que os homossexuais não podem mudar. "Já passei por isso mais do que uma vez", diz ele. Para além disso, Cummings afirmou que 20% dos homossexuais que buscou a sua ajuda para abandonar o homossexualismo foram bem sucedidos.

Cummings disse que ele tinha que se "prender" à determinação do paciente, tal como aquela energizada pela religião. Mas ele afirma que os grupos dos "direitos dos homossexuais", bem como outros grupos, afirmam que estes pacientes deveriam deixar de lado a sua religião e aceitar o seu "estilo de vida." Cummings afirma que aqueles que forçam os pacientes a colocar de lado o seu desejo de parar a erotopatia não respeitam as necessidades psicológicas dos pacientes.

Cummings disse que alguns homossexuais abandonam o seu estilo de vida mas mais tarde regressam, tal como acontece com os alcoólicos e os drogados, mas há relatos de sucesso. Cummings disse também que o comité da APA que considerou a possibilidade do sucesso da terapia reparativa não permitiu que apoiantes dessa terapia fizessem parte do comité. [Ou seja, fizeram um comité para analisar a validade duma hipótese mas não permitiram que um defensor dessa hipótese fizesse parte do comité.]

Por baixo da sua aparência científica, este tipo de viés domina a APA. Ela [APA] tornou-se monolítica . . . politicamente correcta. O politicamente correcto domina, e não a ciência.
Numa segunda entrevista, Cummings descreveu a resolução de remover o homossexualismo da lista das doenças mentais.

Tomei a resolução de que gay não era uma doença mental, mas que era caracteriológico. Não só ela foi aprovada pelo Conselho de Representantes, como foi o primeiro tópico a ser levantado. Eu disse também que, com isto, a APA, caso aprovasse a resolução, votaria para continuar com as pesquisas de modo a revelar o que quer que as pesquisas demonstrassem. Ou seja, pesquisa sem viés e totalmente aberta. Nunca aconteceu.

Por esta altura, o grupo dos psiquiátras adoptou o Princípio Leona Tyler (PLT) que mandatou a disponibilização de evidências científicas para todas as suas posições públicas. Tal princípio era primordial.

Cummings disse que a APA “respeitava o PLT." No entanto "[D]e repente as coisas começaram a mudar à medida que as coisas se tornaram mais políticas que científicas” e o PLT "desapareceu". O Princípio nunca foi retirado, afirma Cummings, mas não se encontra nos anais da APA e por meados da década 90 "foi completamente esquecido". Dentro da APA, disse ele, a política começou a dominar a ciência, e os membros "escolhiam os resultados" de modo a que estes se ajustassem às suas ideias políticas esquerdistas. Uma pesquisa pelos termos "leona tyler" no site da APA não revela qualquer resultado.

Cummings diz que "o movimento gay mais ou menos que capturou a APA." (....)

A mudança aconteceu porque as posições de liderança são alternadas com membros do mesmo grupo de oficiais esquerdistas .

Há anos que cerca de 200/250 membros controlam a APA . . e eles são um grupo muito selecto.

Eles são ultra-liberais. Como tudo o que não era ultra-liberal era anátema, questionar algumas declarações em torno dos "direitos" dos gays e das lésbicas não era aceite. Isto tornou estes assuntos em assuntos relacionados com os direitos civis e não com a ciência.

Cummings ressalvou que ele é a favor dos "direitos gay" e do "casamento" homossexual, mas afirma que cada indivíduo deve decidir o que fazer com a sua orientação, e não a APA ou os activistas homossexuais. Ele afirma que as pessoas têm o direito de discordar com os "direitos dos gays" e com o "casamento homossexual", mas "entre a liderança da APA isso não é permitido. Só se ouve um dos lados do assunto."

Cumming disse que a APA precisa de fazer pesquisas honestas e levar a cabo um diálogo mais aberto em torno da terapia reparativa.

Desconectados com a realidade

Em 2006, Cummings falou numa convenção da APA e ofereceu uma longa lista de posições da APA que demonstravam que esta instituição não só estava completamente desligada do resto da sociedade, como se havia tornado numa anedota. A APA havia até tomado posição em relação ao nome das mascotes das equipas atléticas.
Este não é um assunto primordial que a sitiada profissão e ciência da psicologia enfrente.

Depois disto, ele forneceu alguns dados que demonstram como a APA está totalmente desligada dos americanos:

Embora um enorme corpo de evidências exteriores à psicologia demonstrem que crianças criadas só por um dos pais são mais susceptíveis de se envolver em problemas durante a adolescência e durante a vida adulta, porque é que a psicologia não está a analisar isto? Não será porque é politicamente incorrecto questionar as alternativas ao casamento tradicional? A mulher tem o direito de ser mãe solteira, mas não temos nós a obrigação de a ajudar a tomar uma decisão mais informada?

As raparigas adolescentes que são sexualmente activas são três mais susceptíveis de sofrer de depressão, e de levar a cabo tentativas de suicídio, do que as raparigas que não são sexualmente activas. Onde está a pesquisa psicológica em torno disto? Será porque é politicamente correcto aconselhar as adolescentes a usar latex mas incorrecto encorajá-las a evitar o sexo precoce ?

Cummings queria também saber o porquê dos psicólogos não estudarem o papel da oxitocina, hormona feminino libertado após actividade sexual, que pode "justificar o porquê das jovens mulheres se sentirem mais devastadas que os homens com a casualidade do sexo casual."

Seria de interesse prioritário os psicólogos estudarem que a emissão da oxitocina pode ser condicionada, normalmente com consequências inesperadas - tais como causando que a fêmea seja mais susceptível que os homens a entrar em depressão durante relações superficiais. Ou então confiar demasiado em homens que não mereçam. Onde está a pesquisa psicológica? É politicamente incorrecto afirmar que os homens não são iguais aos homens, neste ponto?

Os médicos não hesitam em avisar as mulheres de que elas são duas vezes mais susceptíveis que o homem de contrair cancro do pulmão. Eles não hesitam em dizer às mulheres que elas são várias vezes mais susceptíveis que os homens de sofrer algum tipo de doença devido a consumo excessivo de álcool. Será que eles têm um compromisso mais forte com a ciência e mais fraco com o politicamente correcto do que nós? 

Outra falta de harmonia entre os psicólogos e os americanos envolve a religião, diz ele: “60% dos físicos e dos químicos nas faculdades professam algum tipo de afiliação religiosa, ao mesmo tempo que só 10% dos psicólogos o faça.”

A religião é vista como não-científica. Serão os físicos menos científicos do que nós, que habitamos dentro das assim-conhecidas ciências inexactas, ou estão eles menos preocupados com o politicamente correcto? Quase 90% dos americanos expressa crença em Deus. Será que esta desarmonia está a causar a que mais e mais americanos religiosos desconfiem da psicoterapia e peçam por mais conselheiros com filiação religiosa, resultando na rápida prolifieração de centros de aconselhamento baseados na fé religiosa?

Os homossexuais podem mudar

Cummings descreveu também de forma detalhada o seu trabalho com homossexuais. Durante os seus 20 anos de exercício junto dos homossexuais de São Francisco, ele e a sua equipa viram cerca de 18,000 pacientes. Segundo Cummings, a maioria deles não queria mudar, mas chegavam ao seu consultório ....

. . devido aos mais variados motivos e insatisfações em torno do seu estilo de vida, que eventualmente expressavam um desejo de mudança. Estes motivos incluiam a natureza transitória dos seus relacionamentos, repugnância ou sentimentos de culpa devido à promiscuidade, medo das doenças, o desejo de ter uma família tradicional, etc..

Não sei exactamente quantos é que expressaram à partida um desejo de mudar, mas era uma minoria - possivelmente menos de 10% dos 18,000 pacientes (...)


* * * * * * *

Assumindo os 18,000 reportados pelo Dr Cummings, e sabendo que 20% dos 10% de homossexuais que pediam ajuda para abandonar o homossexualismo eram bem sucedidos, isto significa que 360* homossexuais foram bem sucedidos em abandonar o homossexualismo. Isto só com um profissional.

Levando em conta os 20 anos de exercício de actividade, podemos também deduzir que cerca de 18 homossexuais abandonavam o homossexualismo todos os anos (mais do que um por mês!). E isto é aquilo que os esquerdistas e os activistas homossexuais afirmam ser "impossível".

* 10% de 18,000 (aqueles que pediam ajuda para abandonar o homossexualismo) = 1800
* 20% dos 1800 (aqueles que eram bem sucedidos) = 360

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