quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Grupo de risco

Aparentemente o termo "grupo de risco" ganha outro significado quando se fala do homossexualismo:
O programa Quero Fazer - iniciativa inédita no Brasil destinada à prevenção e à testagem voluntária para HIV/Aids entre gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens (HSH) - tem como meta realizar 4,7 mil testes rápidos anti-HIV, com entrega do resultado em menos de uma hora. [...]

A acção é dirigida para essa população, pois se baseia em dados epidemiológicos que mostram maior incidência de Aids entre gays, travestis e homens que fazem sexo com homens (HSH) do que na população geral.
Estudos indicam que nesse segmento, a probabilidade de infecção pelo HIV é de 11 a 18 vezes maior do que nos homens heterossexuais.

É importante destacar, contudo, que não há grupo de risco para o HIV/Aids, pois toda a população está susceptível à infecção. 
Perceberam a ilusão? Primeiro dizem que esse segmento é mais susceptível de contrair uma dada doença, mas depois dizem que TODOS podem contrair a mesma doença. Só que a questão do grupo de risco não é "quem pode contrair a doença" mas sim "quem é mais susceptível de contrair a doença". 

Segundo o link colocado em cima, os HSH são entre 11 a 18 vezes mais susceptíveis de apanhar uma infecção pelo HIV do que a população geral. Logo, eles são um grupo de risco (o mesmo para as prostitutas e os toxico-dependentes).

Fui ver à wikipedia o que era um grupo de risco, e fiquei a saber:
Em linguagem médica, um grupo de risco corresponde a uma população sujeita a determinados factores ou com determinadas características, que a tornam mais propensa a ter ou adquirir determinada doença.
Os rastreios médicos são feitos normalmente em grupos de risco, e não em populações inteiras, já que os custos seriam elevadíssimos e os resultados demasiado extensos e pouco afinados.
Uma vez que os "rastreios médicos são feitos normalmente feitos em grupos de risco" e como o programa "Quero Fazer" distina-se a "testagem voluntária para HIV/Aids entre gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens (HSH", é seguro afirmar que, para os autores desse projecto, esse segmento populacional é um grupo de risco.

Isto pode irritar os gayzistas, mas a Medicina não se conforma aos preceitos ideológicos. As coisas são o que são.

Obviamente que a wikipedia, sendo uma fonte de informação esquerdista, tinha que mudar o entendimento dos termos de modo a não salientar a precaridade do estilo de vida homossexual:
Durante muito tempo relativamente à SIDA falava-se também de grupos de risco que incluiriam homossexuais, toxicodependentes e hemofílicos; no entanto, dadas as proporções catastróficas que a doença tem atingido, actualmente já não é possivel delimitar exactamente quais serão os grupos de risco e pelo contrário estes grupos (prostitutas e homossexuais) serão talvez os que mais tomam cuidado para evitar o contágio.
É absolutamente irrelevante se eles são "os que mais tomam cuidado para evitar o contágio". A identificação "grupo de risco" não se prende com "quem toma menos cuidado para evitar o contágio" mas sim com a  "população sujeita a determinados factores ou com determinadas características, que a tornam mais propensa a ter ou adquirir determinada doença.

Segundo: se esses grupos são "os que mais tomam cuidado para evitar o contágio", não seria de esperar que a contaminação através do HIV fosse menor entre eles? Se com todos os "cuidados" que eles levam a cabo, continuam a ser 11 a 18 vezes mais susceptíveis de apanhar uma infecção, como seriam esses números se eles não fossem "os que mais tomam cuidado para evitar o contágio" ? 

Que evidência temos nós de que eles são "os que mais tomam cuidado"? Só pode ser a sua palavra, porque os dados médicos não parecem sustentar essa alegação.

Conclusão:

De acordo com a Medicina, e de acordo com as equipas que fazem rastreio do HIV e da SIDA,  os gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens são um grupo de risco.



1 comentário:

  1. Realmente a grande mídia é uma piada e busca tão somente desinformar as pessoas.

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